*Sol e chuva… Chuva e sol.
*No Juruá, pelo menos, o rio continua a baixar, e a expectativa é que a vazante prossiga pelos próximos dias.
*Ainda assim, o momento é de alerta, tendo em vista que esta cheia foi a maior dos últimos 22 anos.
*E, portanto, o retorno das famílias para as casas exige uma série de cuidados e muita solidariedade.
*Enquanto isso, na Câmara de Vereadores de Rio Branco…
*O pau cantou com a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará os contratos da prefeitura com as empresas de transporte público da Capital.
*Digam o que disserem, foi, sem dúvida, a primeira grande vitória do vereador Roberto Duarte na Casa.
*Agora, chegou a hora de conhecer a habilidade política do gaúcho em lidar não somente com a contrariedade dos governistas, que, certamente, ficará acirrada diante desta primeira derrota;
*Mas também com a ciumeira e as picuinhas doscolegas da oposição, que já estão incomodados com os holofotes que o pmedebista está puxando para si.
*Nos bastidores, o comentário era de que o PSDB, por meio do vereador Clézio Moreira,até aceitouassinar o requerimento para a aprovar a CPI…
*Desde que tivesse prioridade na escolha da relatoria.
*Tenha dó, viu.
*Diante de tanta mesquinharia pessoal e política, não é à toa que nadam, nadam pra sempre morrer na praia.
*A conferir no que vai dar.
*Na Aleac, deputado Heitor Júnior apresentou um anteprojeto de lei para isentar o ICMS na venda de armas de fogo, coletes e munições para bombeiros, policiais militares e civis e agentes penitenciários.
*A justificativa do deputado é de que o PL tornaria a compra dos instrumentos de trabalho mais acessíveis…
*Uma vez que, com a grave crise financeira que atinge o Estado e tão quanto a área da Segurança Pública, os próprios policiais estariam arcando com as despesas do material de proteção.
*O deputado não está de todo errado, não.
*Mas, recentemente, lembra que foram anunciados mais de R$ 10 milhões, para 2017, em investimentos justamente para a compra destes artefatos?
*A promessa saiu do papel ou não saiu, secretário Emylson Farias?
*É um assunto que não pode cair no esquecimento.
*Primeiro, pelas queixas e denúncias constantes dos policiais que, de fato, existem, em relação às precáriascondições de trabalho;
*Segundo, para que o Estado não caminhe no mesmo rumo da tragédia social que ocorre no Espírito Santo.
*É um medo compreensível, diante da insensatez que vem tomando conta da vida em sociedade e da fragilidade gravíssima da Segurança Pública do país.
*Oremos!