* Domingão bonito para celebrar uma das datas comemorativas mais merecidas do ano.
* Mulheres e, além de tudo, mães…
* Tem combinação da natureza mais sublime do que essa?
* Ririri.
* Pieguices à parte, mas sem falsa modéstia, é uma homenagem que vale ser exaltada.
* E, do jeito que a coisa está, a data, que foi uma das mais importantes para o comércio, vai se tornando cada vez mais simbólica.
* Sem muito apelo comercial.
* Em tempos de crises, os presentinhos para as mamães ficaram “inhos”, “inhos” meeesmo.
* É o que dizem muitos comerciantes, desapontados com o fraco movimento das vendas, nestes dias que antecederam a comemoração.
* Levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima uma queda nas vendas de 4,1% este ano;
* Número que, se confirmado, significará o pior desempenho da data, nos últimos 12 anos (!).
* Pipipipipi.
* Mas o que importa é o amor, minha gente!!!
* Amor, impeachment, Lava Jato, prisões dos corruptos e, quem sabe um dia, a economia girando novamente.
* Vamos em frente.
* Ainda sobre maracutaias e impactos na vida do povão, a segunda fase da ‘Operação Lares’ terminou com dez pessoas indiciadas, acusadas de participação no esquema de vendas ilegais de casas populares do ‘Minha Casa, Minha Vida’.
* Segundo o delegado responsável pelo caso, a operação deve continuar, e mais funcionários da Secretaria de Habitação podem estar envolvidos na fraude.
* Feito isso, o que todos querem saber, delegado:
* O que acontecerá com as casas que foram vendidas e/ou distribuídas ilegalmente para babás, amantes e afins?
* Bom, de acordo com ele, o trabalho, agora, concentra-se em identificar todas as negociações fraudulentas e retornar as casas a quem pertencem de direito.
* “Não podemos admitir que pessoas aproveitadoras encontrem uma porta para a corrupção, cometam crimes e continuem sendo beneficiadas”, afirmou ele.
* Assim, sim!
* Vamos ficar de olho…
* E acompanhar os desdobramentos dessa etapa, tão importante quanto a prisão da quadrilha.
* Preocupantes os dados da campanha de vacinação da gripe no Acre que, desde o início de abril, vacinou pouco mais de 40% da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde.
* Ao contrário do que se pensava, após o surto da H1N1 em grandes centros do país, provocando até dezenas de mortes, a procura pela imunização não atendeu às expectativas dos órgãos responsáveis.
* De graça, para o bem da saúde pessoal e coletiva e, ainda assim, o povo não se mobiliza.
* Não é à toa o nosso “subdesenvolvimento”, viu…