*É bomba atrás de bomba!
*E quando achávamos que nada poderia ser mais grave do que o envolvimento de funcionários do alto escalão da Sehabno esquema de vendas ilegais de casas populares…
*Vem a Polícia Civil e revela que a corrupção ocorria há muito mais tempo do que se investigava;
*Desde a gestão do secretário Rostêmio Souza, que respondia pela pasta até 2014, antes de Jamyl Asfury.
*Valei-me!
*Imagine quantas famílias carentes já perderam suas moradias para amigos, conhecidos ou amantes dos gestores da nossa Secretariade Habitação…
*De fevereiro para cá, a Operação Lares já ouviu mais de 250 pessoas e identificou a venda de 40 unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida.
*Segundo a polícia, ao menos 60 pessoas adquiriram casas de forma irregular.
*Porém, quanto mais as investigações se aprofundam, os fatos e números vão se revelando mais assustadores.
*Nesta quarta fase, por exemplo, a Polícia Civil apontou o ex-coordenador do Departamento Social da Sehab, Irlan Lins, como o criador do esquema de venda das casas.
*Linsteria sido o mentor da técnica de fraudar, com inserção de informações falsas, e, inclusive, com a duplicação de CPFs.
* “Temos uma lista com mais de 100 nomes, na qual um CPF dava de duas a três casas”, explicouo delegado Robert Alencar.
*Quadrilhaqualificada e organizada mesmo, nutrida e bem paga com o seu, o meu, o nosso dinheirinho.
*Até quando?!
*Presidente do TRE-AC, desembargador Roberto Barros, concedeu entrevista coletiva para esclarecer as regras da próximas eleições de outubro.
*A começar pelas condutas vedadas aos agentes públicos.
*Lembrou que está proibida a aparição em inaugurações de obras públicas e pronunciamentos em rádio e TV fora do horário eleitoral.
*Falou também sobre as novas e polêmicas regras sobre financiamento de campanha.
*Entre elas, o limite de arrecadação para candidatos a prefeito e vereador;
*E a novidade em relação à proibição das “fontes vedadas” ou “doações ocultas”:
*Pessoas jurídicas, de origem estrangeira ou pessoas físicas que exerçam atividade comercial decorrente de concessão ou permissão pública não poderão fazer financiamento de campanha.
*Bom, bom, muito bom.
*Na teoria, menos desigualdade, menos abuso de poder econômico, mais transparência na gestão dos recursos eleitorais;
*E uma tentativa de moralizar a atividade política.
*Na prática, segundo alguns analistas, só mais um desafio para o “jeitinho brasileiro” modernizar os mecanismos da corrupção e incrementar o famigerado “Caixa 2”.
*E quem duvida?!