*Salve 15 de outubro e os nossos amados mestres!
*Eles merecem todas as honras e homenagens…
*E salários mais dignos também.
*Será que, um dia, chegaremos lá?
*Falta tanto…
*Por aqui, ainda rendendo o assunto sobre os riscos de contaminação do açaí acreano, após o resultado dos testes das amostras coletadas em Feijó.
*Ontem, foi a vez da Superintendência do Ministério da Agricultura se posicionar…
*E, surpreendentemente, jogar toda a bola da responsabilidade para a Seaprof.
*Um discurso bem diferente do que foi apresentado na entrevista coletiva, na última segunda-feira.
*Mas, vamos lá:
*O Ministério anunciou a vinda de um auditor fiscal ao Acre “para ajudar a controlar as questões referentes à contaminação do açaí”.
*Explicou que, de fato, cabe à Superintendência a fiscalização, quando há instalação de indústria.
*No entanto, ressaltou que, “no caso em questão”, a responsabilidade é da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar;
*Competindo ao Estado a tarefa de elaborar uma legislação que normatize desde a produção artesanal do produto até a venda direta ao consumidor.
*O superintendente do Mapa no Acre, Luziel Carvalho, foi duro nas críticas sobre a fiscalização local, considerada por ele “incipiente”, “precária” e até “inexistente”, em alguns casos.
*Foi além, destacando que as falhas ocorrem não somente em Cruzeiro do Sul e em Feijó, que é de onde vem a maioria do açaí consumido na Capital;
*Mas também em Plácido de Castro, Xapuri e Boca do Acre, no Amazonas.
*“Esse produto não pode ser comercializado de qualquer maneira como vem ocorrendo”, disse Carvalho.
*(Forte, hein…)
*Por fim, afirmou que a “parceria é o melhor caminho a ser trilhado”;
*Embora “deva ficar claro” (mais uma vez) que o controle na produção do açaí é uma atribuição restrita do Estado.
*Eita…
*Vem confusão das brabas por aí.
*E eles que se são gestores que se entendam!
*A nós, consumidores, resta cobrar que as devidas medidas, em conjunto, sejam tomadas, com urgência, para garantir a segurança e a saúde da população.
*Fecha o pano.
*E o telefone toca.
*É um empresário do ramo de gastronomia, para comentar a polêmica lei, aprovada pela Câmara de Vereadores de Rio Branco, que garante descontos, em restaurantes da cidade, a pessoas submetidas a cirurgias bariátricas.
* “Muita falta do que fazer! Sou calvo…. Também vou poder pagar metade do preço na barbearia? ”, esbravejou ele.
*Xiiii.
*Mas, até que faz sentido.
*Fica a dica para os meninos do Dom Bigode.
*Ririri.
*É cada uma!