*Eles voltaram…
*Ou melhor, nunca se foram.
*E agora só retomaram os “trabalhos” com força total.
*Menos de quatro meses após os últimos ataques, Rio Branco voltou a ser palco da represália violenta de facções criminosas.
*Desta vez, não por disputa de território entre elas, mas em resposta a um confronto com a polícia, que teria terminado na morte do líder de uma das facções.
*Tá certo que o secretário de Segurança, Emylson Farias, falou grosso, e as forças policiais agiram rápido, para reprimir os atos de vandalismo e até prender alguns suspeitos.
*Os políticos em Brasília também, com reunião imediata com o secretário do Ministério da Justiça, para liberação de R$ 70 milhões em emendas para Segurança Pública do Estado.
*Mas, neste curto intervalo de tempo, entre uma onda de ataque e outra, a população fica se perguntando até que ponto medidas eficazes estão sendo tomadas para combater, de fato, as causas do problema.
*Primeiro, porque os ditos “ataques” vão se tornando cada vez mais frequentes;
*Segundo, porque também se tornam mais audaciosos a cada episódio…
*E com prejuízos mais sérios ao patrimônio público e, principalmente, à segurança de todos.
*Cinco ônibus incendiados (além de outras tentativas) em menos de 12 horas…
*Um posto da própria Polícia Militar (!) também alvo de predação e incêndio.
*Olha, não é pouca m#r%a, não, viu…
*Triste e alarmante, sob todos os aspectos.
*Paralelo a isso, vem a denúncia de um coronel da PM de que o patrulhamento conhecido como Giro (Grupamento de Intervenções Rápidas e Ostensivas) seria extinto devido ao sucateamento das motos dos batalhões.
*Só pra constar:
*O Giro é o responsável pela patrulha em pontos da cidade com maior índice de criminalidade e realiza operações especiais em áreas de difícil acesso.
*Daí, dá pra imaginar o prejuízo para a segurança dos bairros, se uma atividade dessa for realmente extinta ou suspensa.
*Tsc, tsc, tsc.
*Enquanto isso, na Câmara de Vereadores de Rio Branco…
*O que não faltou foi polícia!
*E o pior:
*Numa operação para prender um parlamentar da Casa, com mandado de prisão pelos crimes de peculato, tráfico de influência, corrupção ativa, falsificação de documento público E falsidade ideológica.
*Socorro!
*A prisão só não foi consumada porque o vereador Juruna foi mais rápido e saiu, ligeiro, pelas portas dos fundos do prédio.
* “Não contavam com a minha astúcia!”, teria dito ele aos colegas, no momento da fuga.
*Ririri.
*Seria cômico, se não fosse trágico.
*Ô Brasil!