Para a 7ª edição do Ré-veillon, o Governo do Estado estima que cerca de 50 mil pessoas passarão pela Gameleira e pelo Mercado Novo amanhã (31), na noite da virada do ano. Se confirmada a expectativa, será o maior público em um só dia de festividade do ano. Para suportar tal demanda (equivalente a 16,5% da população total da Capital), o Governo traçou planos desde o começo do mês, fará uma preparação estrutural de 36 horas (das 18h de hoje até a hora da festa de amanhã, 22h), interditará a Ponte Metálica durante este período e disponibilizará 200 policiais para a segurança do evento.
Como atrativos principais, a organização da festa promete mais de 15 minutos de queima de fogos de artifício, 2 palcos para os shows da banda Terreirão do Samba e da Orquestra do Maestro Sandoval (um no Mercado Novo e outro na Gameleira). A queima de fogos será instalada na Ponte Metálica, o que permitirá uma visualização melhor dos 2 lugares adotados para a festa. Este serviço será feito por uma empresa carioca especialista em pirotecnologia.
Além destes destaques já citados, algumas surpresas estão sendo preparadas para serem expostas para o público somente na hora da festa.
De acordo com Dudé Lima, um dos responsáveis pela equipe organizadora, o Réveillon da Gameleira é uma festa que começou com pequenas proporções e adquiriu, gradativamente, a preferência geral da população acreana. “O nosso objetivo é fazer um evento que mantenha esse caráter tradicional, bem de família, ao mesmo tempo em que comporta o aumento de participantes. Por isso, investimos bastante na segurança policial para a festa e na organização geral do evento”, completou.
O organizador também deu algumas dicas para transitar de forma calma e segura durante a noite da virada na Gameleira. Segundo ele, as pessoas que pretendem dar uma voltinha no Réveillon devem deixar os seus carros e motos pelo Centro da cidade (antes da ponte) e ir a pé até a Gameleira e/ou Mercado Novo; não levar objetos valiosos fáceis de serem perdidos ou que chamem atenção para furtos; e andar sempre de mãos dadas com crianças ou portadores de deficiência para não perdê-los de vista.