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Surto de dengue causa temor em moradores da fronteira

Mesmo com o pífio trabalho dos agentes de saúde das duas cidades da fronteira (Brasiléia e Epitaciolândia), os índices não são nada favorável no combate ao mosquito da dengue (Aedes Aegypti) que está fazendo centenas de vítimas.

Os dados levantados na manhã de terça-feira mostram que o Hospital de Clínicas Raimundo Chaar da cidade de Brasiléia está tendo seu atendimento quase todo comprometido em atender pessoas, desde crianças à idosos que sucumbem à doença que pode até matar.

Foi levantado que, somente na semana passada, cerca de 100 pessoas deram entrada no hospital com os sintomas da doença. Nesta semana, 89 já procuraram tratamento. Nos últimos três meses, aproximadamente 700, ou mais, foram atendidas.

Com a procura em demasia por atendimento, outro fator que está sendo alvo de reclamações, seria a entrega dos resultados de sangue que estão levando cerca de 12/15 dias para serem entregues. Justificados pela grande demanda junto ao laboratório da fronteira.

Pra quem tem condições de pagar R$ 18,00, os exames podem ser realizados e obtidos em poucas horas em laboratórios na cidade vizinha de Cobija, lado boliviano. Com 12 dias a ser entregue, é o prazo acima para que a maioria dos enfermos ficam sãos.

Alguns setores do Estado ligados à Saúde, procura desculpas culpando a cidade vizinha de Cobija, lado boliviano, em não realizar campanha de combate ao mosquito da dengue. Importante lembrar que, com os equipamentos fornecidos ao governo de Pando, além do carro “fumacê” pelas ruas, agentes de saúde dedetizam tanto a parte externa como interna das residências. (O Alto Acre)

 

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