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Braçal é assassinado a golpes de terçado e foice e tem dinheiro roubado


O trabalhador braçal Armando Paulino de Souza, 55 anos, foi barbaramente assassinado dentro de sua residência localizada no Ramal do “Marizim”, BR 364, km 68 sentido Rio Branco/Sena Madureira.

Ele foi morto a golpes de foice e terçado que por pouco não decepou a cabeça da vítima.

Segundo o que a policia conseguiu apurar,  no sábado, 19, Armando, que trabalhava como braçal em uma Fazenda no Ramal do “Marizim”, teria vendido umas cabeças de gado, e portava uma grande quantidade em dinheiro.

No período da tarde de sábado, ele contou para algumas pessoas que havia recebido certa quantidade em dinheiro da venda de um gado e que pretendia na manhã de domingo, 20, se deslocar a Rio Branco para fazer umas compras de natal.

Mas, no período da noite, Armando foi para casa de vizinhos, onde consumiu bebida alcoólica e por volta das 20h30 se despediu dos amigos e combinou que eles  pasassem em sua residência no domingo de manhã que ele pegaria uma carona para vim a Rio Branco, e seguiu em direção a casa onde morava sozinho.

Na manhã de domingo, 20, seus vizinhos foram a residência de Armando conforme combinado para seguirem em direção a Capital.

A chegarem a residência, chamaram por diversas vezes, até que um dos amigos resolveu entrar na casa e descobriu que Armando estava morto em cima da cama.

Segundo informações de testemunhas, havia golpes nos braços e mãos da vítima o que levanta a hipótese que Armando ainda tentou se defender.

A casa estava totalmente revirada e os bolsos da calça que supostamente ele guardava o dinheiro estavam para fora.

Armando foi vitima de latrocínio (roubo seguido de morte). A polícia ainda não sabe quem matou a vítima, porém sabe o motivo que foi para roubar o dinheiro da venda do gado.

O corpo foi resgatado por uma equipe de Perítos do Instituto Médico Legal – IML , para exame cadavérico em seguida liberado para a família velar.

O caso será investigado pelo delegado José Barbosa, que a partir desta segunda-feira começa a colher depoimentos de vizinhos.

 

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