Depois de um 2009 repleto de feriados prolongados, em 2010 essa folga extra será encurtada pelo calendário. Mas não é nada que tire do Acre as primeiras posições do ranking dos estados que mais feriam no Brasil. Ao todo, o Acre irá parar por 23 dias neste ano. Novembro será o mês com o maior número de dias parados. Além do dia primeiro, em janeiro os acreanos param para celebrar o Dia do Evangélico, próximo 23.
Fevereiro será o mês da folia. O Carnaval começará já na segunda semana. Pelo calendário oficial de feriados do governo, o Estado irá parar em 15, 16 e 17 de fevereiro. Em março e maio a população precisará trabalhar um pouco mais. Somente em 8 de março será feriado pelo Dia Internacional da Mulher, que cairá numa segunda-feira.
Em compensação, em abril o feriado católico proporcionará um repouso maior. Além disso, no dia 21 será lembrado e descansado o Dia de Tiradentes. O Dia do Trabalhador coin-cide com um sábado – o único feriado de maio. A celebração do Corpus Christi (3) e do Aniversário do Estado do Acre (15) serão os dois dias de junho para feriar. Em julho, nada de folga.
Em agosto o dia que marcou o início da Revolução Acreana (6) irá compensar o escasso número de dias parados nos meses anteriores. A data histórica cairá numa sexta-feira. Apesar de ter dois feriados em setembro, os acreanos só terão descanso mesmo em um. O Dia da Amazônia (5) celebra-se num sábado. O 7 de Setembro, numa terça-feira. Também na terça será o feriado de Nossa Senhora Aparecida – 12 de outubro.
No penúltimo mês do ano o Acre ficará paralisado por quatro dias. O primeiro deles será o dia do servidor público logo na abertura do pe-ríodo, seguido pelo Dia dos Finados (2), proporcionando um feriadão que começa no sábado e estende-se até terça. A Proclamação da República (15) será na segunda-feira. Outro feriado em novembro é o Tratado de Petrópolis, dia 17. Como em 2010 a data será numa quarta-feira, o governo o transferiu para a sexta, como previsto em lei estadual aprovada ano passado.
Em dezembro os feriados permanecem os mesmos, até não ser criada uma lei que aumente a folga da população.