Até às 20h40 de domingo, o 10º Comando da Polícia Militar de Brasiléia registrou 19 ocorrências com carros e motos em menos de 24 horas.
Na grande maioria dos casos, houve vítimas com lesões corporais, mas sem mortes. Em cinco ocorrências, os motoristas fugiram do local, mas foram identificados posteriormente.
O motorista de um Corolla, placa MZW 4948, da cidade de Brasiléia, bateu com o carro em uma moto Honda Bros, placa NAA 5920, após avançar a preferen-cial, na Avenida José Rui Lino.
O condutor da moto foi levado ao hospital de Brasiléia por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), onde recebeu os primeiros-socorros. Ele teve vários ferimentos no corpo e estaria fora de perigo. A moto foi levada ao pátio da PM.
Houve também abordagens a motoristas na cidade de Epitaciolândia de sábado a domingo. Parte considerável deles dirigia sob efeito de bebida alcoólica, sem habilitação ou vencida.
Um condutor não identificado de uma moto invadiu o canteiro do trevo de acesso à BR-317, sentido à cidade de Assis Brasil, na noite de sábado.
Ele bateu contra as palmeiras e caiu na grama próximo a uma parede de concreto. Segundo informações, ele foi encaminhado para o hospital por terceiros.
Briga de namorados no carro quase termina em tragédia – Outro acidente registrado foi na manhã de sábado, 9 na Avenida Rui Lino, próximo ao comando da Polícia Militar, por volta das 06h30. Iranildo Correia da Silva, 37 anos, dirigia o carro Astra, placa DHK 4684, e invadiu o escritório de uma auto-escola.
Iranildo ia à parte alta de Brasiléia, quando se envolveu em uma briga com a namorada no carro.
A jovem, identificada como Kelly Cristina de Souza Silva, com raiva do namorado, puxou a direção do carro, fazendo com que este batesse contra um Tempra que estava estacionado e, em seguida, entrou no escritório destruindo tudo o que estava dentro. Ninguém estava no local.
O carro teve a frente e a lateral destruída juntamente com a suspensão. Os dois foram conduzidos ao hospital de Brasiléia com ferimentos leves. Após serem atendidos, fugiram do hospital. (Alexandre Lima/O Alto Acre)