Depois de um périplo completo pelo interior do Estado durante o recesso parlamentar de início de ano,o deputado Sérgio Petecão (PMN) declarou que ficou surpreso com o nível dos problemas enfrentados pela população,”muitas vezes isoladas e sem voz para fazer ouvir seus anseios e dificuldades”.O deputado relatou que em suas viagens fez questão de conversar com todos os segmentos da sociedade, dos mais humildes aos mais abastados ou representativos da comunidade local. Segundo ele, sem exceção,em cada vale visitado no Estado as reclamações se avolumavam,da saúde à educação, passando pela habitação ao transporte.
O parlamentar acreano elogiou ainda a iniciativa do candidato a Governo do Estado pelo PSDB,Tião Bocalom, de visitar todo o território acreano começando pelo Vale do Juruá. Para o deputado, é uma ação imprescindível para quem quer governar o Acre,”começando por conhecer de perto as dificuldades e características de cada região, seus problemas peculiares, como também o estilo de vida de cada população”.Petecão lembrou ainda que Bocalom pode falar com conhecimento e autoridade do interior, especialmente do Vale do Acre,”lugar que conhece muito bem como agricultor e prefeito de Acrelândia, e onde conta com grande respeito e reconhecimento da população”.
Petecão insistiu que o interior do Estado continua longe de ser o Acre descrito oficialmente pelas autoridades do Estado,”muito diferente e distante do melhor lugar para se morar na Amazônia”. E destacou ainda que o próximo Governo,tanto estadual como federal ,deverá dar uma atenção especial ao povo do interior,onde muitos lugares ainda sofrem de dificuldades básicas,como falta de saneamento, escolas suficientes e postos de saúde para atendimento primário.O interior,disse o deputado,deverá receber um tratamento prioritário independente dos governos que venha a assumir nas próximas eleições,até por uma questão de consideração com as populações locais.”A começar pela retomada da pavimentação de rodovias e abertura de novos ramais,requisito fundamental para garantir o direito de ir e vir e a movimentação das populações com o resto do Estado e o próprio país”, resumiu o deputado.