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Vigilância e Ibama notificam produtores de pescado


Com a proximidade do início de funcionamento da Central de Comercialização e Abastecimento de Rio Branco (Cea-sa), fiscais sanitários da Capital deram início ao processo de notificação dos produtores de pescado, visando alertá-los em relação ao correto procedimento de transporte, conservação e venda do produto.

Todos devem estar atentos às normas de saúde da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), sob pena de não poderem comercializar seus produtos. Nesse sentido, mercados públicos e outros pontos onde se concentram os produtores rurais começam a ser visitados.

Segundo o fiscal sanitário, André Costa, neste primeiro momento a ação é preventiva e conta com a parceria de outros órgãos ligados ao produtor rural, como é o caso da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Familiar (Seaprof), que vem trabalhando junto aos produtores para melhorar a qualidade da produção e as formas de escoamento.

André garante que o trabalho de notificação será intensificado durante o período carnavalesco, por isso, os produtores rurais devem está atentos. Durante as visitas são prestadas orientações acerca das condições de higiene em que o produto deve ser transportado, conservado e comercia-lizado. Com isso, a vigilância quer assegurar que o pescado mantenha a qualidade até chegar à mesa do consumidor.

AVES VIVAS – A comercia-lização de aves vivas também será padronizada. A orientação da Vigilância Sanitária é para que elas sejam mantidas em gaiolas adequadas e alimentadas diariamente, evitando dessa forma que as aves adoeçam durante o pe-ríodo de exposição ao público.

Após a notificação oficial, os produtores terão um prazo entre 15 e 60 dias para se adequar. Somente após esse prazo é que a fiscalização começa para valer, ficando o mesmo sujeito as penalidades previstas em lei, dentre as quais multa, suspensão e cassação do alvará sanitário.

 

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