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Homicida foge do presídio de segurança máxima

Um preso que trabalhava como pedreiro na parte externa da Unidade Penitenciária Antônio Amaro Alves teria aproveitado a deficiência na segurança e se embrenhado na mata, no início da tarde de ontem. O presídio é considerado de segurança máxima e abriga as mentes consideradas mais perigosas do Estado.

Segundo informações extra-oficiais, no momento da fuga não havia policiais militares nas muralhas que cercam o presídio e o detento estaria sendo escoltado por uma mulher, dada à insuficiência de efetivo masculino.

O detento foi identificado como Cláudio Gomes da Silva, condenado a 21 anos de reclusão em regime fechado pelo assassinato da mulher, Rosângela Cavalcante Mendes, morta a golpes de facas, sem chance de defesa, no ano passado.

A GAZETA tentou contato telefônico com a direção do presídio, mas foi informada por telefone que o diretor Helder Ribeiro estaria entrevistando um preso. Caso a fuga se confirme, será o terceiro caso registrado desde a inauguração. Em 2008, dois presos aproveitaram o descuido de operários que faziam uma reforma no presídio e escaparam.

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