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Binho visita viveiros e apresenta Programa de Florestas Plantadas a prefeitos do Alto Acre

paula por paula
06/04/2010 - 19:35
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Iniciativa do Governo do Acre visa o plantio de árvores para reflorestamento de áreas alteradas

O governador Binho Marques visitou nesta segunda-feira, 5, os viveiros da Floresta, mantido pelo Governo do Estado, e Amazônia Viva, do empresário Cléber Barbosa, onde estão sendo desenvolvidos os clones de seringueira, paricá e outras espécies madeireiras e não madeireiras para o Programa de Florestas Plantadas. O Viveiro da Floresta está localizado na rodovia AC-40 e a Reflorestadora Amazônia Viva no KM 11 da BR-317, em Senador Guiomard. Em seguida, Binho Marques reuniu-se com prefeitos e produtores do Alto Acre em Capixaba.

viveiro_1

O encontro serviu para apresentação do PFP.  Participaram dos eventos o senador Tião Viana, o presidente da Assembleia Legislativa, Edvaldo Magalhães; o ex-senador Sibá Machado; os secretários de Estado Fábio Vaz (Governo), Carlos Resende (Florestas) e Nilton Cosson (Extensão Agroflorestal e Produção Familiar); os prefeitos Joais Santos (Capixaba), Professora Eliane (Assis Brasil), José Ronaldo (Epitaciolândia), Paulinho Almeida (Plácido de Castro), Bira Vasconcelos (Xapuri) e Carlinhos Araújo (Acrelândia), além de empresários, gestores públicos e produtores rurais.

O Programa de Florestas Plantadas é parte da Política de Valorização do Ativo Ambiental Florestal e atua inicialmente em quatro frentes: florestas energéticas, de produção, frutíferas e uma voltada para a utilização em móveis. A ideia do programa não é apenas plantar árvores para reflorestar áreas alteradas. O plantio de seringueiras vai ajudar no abastecimento de látex para as indústrias, que será misturado ao látex de seringais nativos. A meta do Acre, de acordo com a Secretaria de Florestas, é plantar, até 2020, 10 mil hectares de seringa propondo que cada hectare mantenha 550 árvores obtidas a partir de quinze variedades de clones produzidas por viveiros públicos e privados em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), responsável pela última fase do desenvolvimento dos jardins clonais. A diversificação de variedades reduz a taxa de incidência do Mal das Folhas, principal doença da seringueira. “Antes, as pessoas queriam ganhar dinheiro desmatando a floresta e nós queremos provar que é possível ganhar dinheiro plantando florestas”, disse o governador.

Na visita ao Viveiro da Floresta, Binho Marques e as autoridades que o acompanhavam puderam conhecer melhor o processo de estocagem de clones. Nos dois projetos de jardim clonal, o VF possui base genética com 60 mil plantas, sendo que cada uma pode desdobrar-se em dez clones por ano. Desde sua inauguração, em 2006, o viveiro já promoveu a distribuição de pelo menos quatro milhões de mudas de cerca de 14 espécies de árvores amazônicas, elevando, através de experiências de manejo genético, a qualidade e resistência de muitas delas. O programa conta com reforço de viveiros particulares em Senador Guiomard, Brasileia e Xapuri, além do jardim clonal de cinco hectares da Embrapa.

A visão do viveiro está focada em quatro áreas: 1) recuperação de áreas degradadas, 2) base para segurança alimentar através dos sistemas agroflorestais (SAFs), 3) reflorestamento econômico e 4) arborização urbana, devolvendo à natureza o que o homem consome. Com produção de até quatro milhões de mudas por ano, o Viveiro da Floresta é uma unidade construída pelo governo do Acre na Estrada Parque (rodovia AC-40) com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), ao custo de R$ 650 mil. As mudas são produzidas a partir de sementes coletadas principalmente em áreas de manejo florestal comunitário. “O cultivo de florestas pode se tornar a base de uma nova economia para o Acre”, disse o secretário de Florestas, Carlos Resende. Na reunião com os prefeitos em Capixaba, várias dúvidas puderam ser esclarecidas.
 
Reflorestamento é emprego e renda

A Reflorestadora Amazônia Viva mantém em sua unidade de Senador Guiomard 40 trabalhadores com carteira assinada, o que mostra que a atividade de produção de clones e mudas e trato cultural é geradora de emprego e renda para pequenos, médios e grandes produtores. O ênfase do Governo do Estado é a agricultura familiar. O valor de produção dos cultivos propostos chega a R$ 12,8 milhões, gerando, no período sugerido, 400 empregos diretos.  “Louvo ao Governo do Estado que está apostando, assim como eu, nessa atividade que traz mais oportunidade de trabalho e que pode representar uma alternativa econômica para o Acre”, disse o empresário Cléber Barbosa, da Amazônia Viva.

O PFP tem como possíveis fontes de financiamento linhas de crédito do Banco da Amazônia, Programa Nacional de Agricultura Familiar, BNDES e outros, sendo que avaliações dos projetos dirão qual mais viável para a proposta em questão. O gerente regional do Banco da Amazônia, Marivaldo Melo, participou da reunião com os prefeitos em Capixaba e anunciou que a instituição conseguiu disponibilizar R$ 260 milhões para financiamentos do FNO no Acre em 2010.
 
Dendê é opção para o Vale do Juruá

O Programa de Florestas Plantadas identificou na palmeira do dendê uma boa alternativa para a agricultura familiar no Vale do Juruá. A cultura do Dendê pode garantir rendimento aos produtores durante todo o ano.  A proposta do PFP é cultivar 13 mil pés naquela região.

A espécie, segundo estudos desenvolvidos por especialistas, pode se adaptar bem às condições da região compreendida pelos municípios de Feijó e Cruzeiro do Sul (apontada como uma das melhores áreas do Brasil para essa cultura) e vem sendo apresentado como uma cultura que se adapta a relevos mais ondulados e frágeis, assim como para solo instáveis e perenes. A intenção é fazer do dendê uma cultura permanente, pois tem potencial para gerar renda com produção sustentável e ecologicamente limpa, além da planta ser uma exportadora de nutrientes para a terra principalmente de nitrogênio, potássio, magnésio, fósforo, e que facilita o seqüestro do carbono.

A estratégia do dendê contempla também funções como a de reflorestamento e prevenção contra atividades erosivas no solo. O trabalho com o óleo pode fortalecer o projeto de biodiesel.  O dendezeiro produz de 3 a 6 toneladas de óleo por hectare ao ano.  “A agricultura familiar sai fortalecida com este projeto”, disse o secretário Nilton Cosson.
 
Baixo carbono e alta inclusão social: a Nova Economia do Acre

Para o governador Binho Marques, o Florestas Plantadas é um dos instrumentos de consolidação da Nova Economia do Acre, baseada em baixo carbono e alta inclusão social. “Nós vencemos as lutas mais difíceis. Queremos o Acre com todas as pessoas incluídas e que cada acreano seja o protagonista desse processo”, disse o governador. O PFP está no âmbito da proposta acreana para o mecanismo REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação), um dos instrumentos de efetivação do mercado carbonicultor. A meta do Acre é reduzir suas emissões em 60 milhões de toneladas de carbono em 15 anos. O governo acreano espera que o esforço signifique cerca de R$ 400 milhões de aporte para o Estado.

A participação cada vez mais presente do setor privado na economia é um sinal claro que cada vez mais a sociedade está fortalecida. O empresário Emerson Pradela mantém uma usina de produção de granulado escuro brasileiro (GEB) com látex de seringa de cultivo e está em conversações para montar uma fábrica desse produto em Rio Branco, em parceria com a Cooperativa Central do Acre (Cooperacre).  “As conversas vão bem e esperamos que a parceria se efetive”, disse Emerson.

 O QUE ELES DISSERAM

“A participação dos municípios, especialmente os da nossa região, é fundamental para o sucesso deste programa, que será um grande gerador de renda”.
Paulo Almeida, prefeito de Plácido de Castro
 
“Estamos prontos para trabalhar porque o projeto é de uma visão de longo prazo, que traz impactos para toda a economia”.
Joais Santos, prefeito de Capixaba
 
“O Governo busca novas alternativas e esta certamente é uma boa proposta”
Eliane Gadelha, prefeita de Assis Brasil
 
“Quem ganha é a população. Uma proposta que interessa aos municípios e aos produtores”.
José Ronaldo, prefeito de Epitaciolândia

“Todo apoio é importante para este projeto de reflorestamento”
Carlos Araújo, prefeito de Acrelândia

(Agência Acre)

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Iniciativa do Governo do Acre visa o plantio de árvores para reflorestamento de áreas alteradas

O governador Binho Marques visitou nesta segunda-feira, 5, os viveiros da Floresta, mantido pelo Governo do Estado, e Amazônia Viva, do empresário Cléber Barbosa, onde estão sendo desenvolvidos os clones de seringueira, paricá e outras espécies madeireiras e não madeireiras para o Programa de Florestas Plantadas. O Viveiro da Floresta está localizado na rodovia AC-40 e a Reflorestadora Amazônia Viva no KM 11 da BR-317, em Senador Guiomard. Em seguida, Binho Marques reuniu-se com prefeitos e produtores do Alto Acre em Capixaba.

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O encontro serviu para apresentação do PFP.  Participaram dos eventos o senador Tião Viana, o presidente da Assembleia Legislativa, Edvaldo Magalhães; o ex-senador Sibá Machado; os secretários de Estado Fábio Vaz (Governo), Carlos Resende (Florestas) e Nilton Cosson (Extensão Agroflorestal e Produção Familiar); os prefeitos Joais Santos (Capixaba), Professora Eliane (Assis Brasil), José Ronaldo (Epitaciolândia), Paulinho Almeida (Plácido de Castro), Bira Vasconcelos (Xapuri) e Carlinhos Araújo (Acrelândia), além de empresários, gestores públicos e produtores rurais.

O Programa de Florestas Plantadas é parte da Política de Valorização do Ativo Ambiental Florestal e atua inicialmente em quatro frentes: florestas energéticas, de produção, frutíferas e uma voltada para a utilização em móveis. A ideia do programa não é apenas plantar árvores para reflorestar áreas alteradas. O plantio de seringueiras vai ajudar no abastecimento de látex para as indústrias, que será misturado ao látex de seringais nativos. A meta do Acre, de acordo com a Secretaria de Florestas, é plantar, até 2020, 10 mil hectares de seringa propondo que cada hectare mantenha 550 árvores obtidas a partir de quinze variedades de clones produzidas por viveiros públicos e privados em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), responsável pela última fase do desenvolvimento dos jardins clonais. A diversificação de variedades reduz a taxa de incidência do Mal das Folhas, principal doença da seringueira. “Antes, as pessoas queriam ganhar dinheiro desmatando a floresta e nós queremos provar que é possível ganhar dinheiro plantando florestas”, disse o governador.

Na visita ao Viveiro da Floresta, Binho Marques e as autoridades que o acompanhavam puderam conhecer melhor o processo de estocagem de clones. Nos dois projetos de jardim clonal, o VF possui base genética com 60 mil plantas, sendo que cada uma pode desdobrar-se em dez clones por ano. Desde sua inauguração, em 2006, o viveiro já promoveu a distribuição de pelo menos quatro milhões de mudas de cerca de 14 espécies de árvores amazônicas, elevando, através de experiências de manejo genético, a qualidade e resistência de muitas delas. O programa conta com reforço de viveiros particulares em Senador Guiomard, Brasileia e Xapuri, além do jardim clonal de cinco hectares da Embrapa.

A visão do viveiro está focada em quatro áreas: 1) recuperação de áreas degradadas, 2) base para segurança alimentar através dos sistemas agroflorestais (SAFs), 3) reflorestamento econômico e 4) arborização urbana, devolvendo à natureza o que o homem consome. Com produção de até quatro milhões de mudas por ano, o Viveiro da Floresta é uma unidade construída pelo governo do Acre na Estrada Parque (rodovia AC-40) com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), ao custo de R$ 650 mil. As mudas são produzidas a partir de sementes coletadas principalmente em áreas de manejo florestal comunitário. “O cultivo de florestas pode se tornar a base de uma nova economia para o Acre”, disse o secretário de Florestas, Carlos Resende. Na reunião com os prefeitos em Capixaba, várias dúvidas puderam ser esclarecidas.
 
Reflorestamento é emprego e renda

A Reflorestadora Amazônia Viva mantém em sua unidade de Senador Guiomard 40 trabalhadores com carteira assinada, o que mostra que a atividade de produção de clones e mudas e trato cultural é geradora de emprego e renda para pequenos, médios e grandes produtores. O ênfase do Governo do Estado é a agricultura familiar. O valor de produção dos cultivos propostos chega a R$ 12,8 milhões, gerando, no período sugerido, 400 empregos diretos.  “Louvo ao Governo do Estado que está apostando, assim como eu, nessa atividade que traz mais oportunidade de trabalho e que pode representar uma alternativa econômica para o Acre”, disse o empresário Cléber Barbosa, da Amazônia Viva.

O PFP tem como possíveis fontes de financiamento linhas de crédito do Banco da Amazônia, Programa Nacional de Agricultura Familiar, BNDES e outros, sendo que avaliações dos projetos dirão qual mais viável para a proposta em questão. O gerente regional do Banco da Amazônia, Marivaldo Melo, participou da reunião com os prefeitos em Capixaba e anunciou que a instituição conseguiu disponibilizar R$ 260 milhões para financiamentos do FNO no Acre em 2010.
 
Dendê é opção para o Vale do Juruá

O Programa de Florestas Plantadas identificou na palmeira do dendê uma boa alternativa para a agricultura familiar no Vale do Juruá. A cultura do Dendê pode garantir rendimento aos produtores durante todo o ano.  A proposta do PFP é cultivar 13 mil pés naquela região.

A espécie, segundo estudos desenvolvidos por especialistas, pode se adaptar bem às condições da região compreendida pelos municípios de Feijó e Cruzeiro do Sul (apontada como uma das melhores áreas do Brasil para essa cultura) e vem sendo apresentado como uma cultura que se adapta a relevos mais ondulados e frágeis, assim como para solo instáveis e perenes. A intenção é fazer do dendê uma cultura permanente, pois tem potencial para gerar renda com produção sustentável e ecologicamente limpa, além da planta ser uma exportadora de nutrientes para a terra principalmente de nitrogênio, potássio, magnésio, fósforo, e que facilita o seqüestro do carbono.

A estratégia do dendê contempla também funções como a de reflorestamento e prevenção contra atividades erosivas no solo. O trabalho com o óleo pode fortalecer o projeto de biodiesel.  O dendezeiro produz de 3 a 6 toneladas de óleo por hectare ao ano.  “A agricultura familiar sai fortalecida com este projeto”, disse o secretário Nilton Cosson.
 
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Para o governador Binho Marques, o Florestas Plantadas é um dos instrumentos de consolidação da Nova Economia do Acre, baseada em baixo carbono e alta inclusão social. “Nós vencemos as lutas mais difíceis. Queremos o Acre com todas as pessoas incluídas e que cada acreano seja o protagonista desse processo”, disse o governador. O PFP está no âmbito da proposta acreana para o mecanismo REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação), um dos instrumentos de efetivação do mercado carbonicultor. A meta do Acre é reduzir suas emissões em 60 milhões de toneladas de carbono em 15 anos. O governo acreano espera que o esforço signifique cerca de R$ 400 milhões de aporte para o Estado.

A participação cada vez mais presente do setor privado na economia é um sinal claro que cada vez mais a sociedade está fortalecida. O empresário Emerson Pradela mantém uma usina de produção de granulado escuro brasileiro (GEB) com látex de seringa de cultivo e está em conversações para montar uma fábrica desse produto em Rio Branco, em parceria com a Cooperativa Central do Acre (Cooperacre).  “As conversas vão bem e esperamos que a parceria se efetive”, disse Emerson.

 O QUE ELES DISSERAM

“A participação dos municípios, especialmente os da nossa região, é fundamental para o sucesso deste programa, que será um grande gerador de renda”.
Paulo Almeida, prefeito de Plácido de Castro
 
“Estamos prontos para trabalhar porque o projeto é de uma visão de longo prazo, que traz impactos para toda a economia”.
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“O Governo busca novas alternativas e esta certamente é uma boa proposta”
Eliane Gadelha, prefeita de Assis Brasil
 
“Quem ganha é a população. Uma proposta que interessa aos municípios e aos produtores”.
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