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Jorge e Edvaldo são apresentados aos líderes da FPA como os nomes ao Senado

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
10/04/2010 - 05:46
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A cúpula da Frente Popular do Acre (FPA) confirmou na tarde ontem, para os líderes dos 14 partidos que formam a coligação, que o ex-governador Jorge Viana (PT) e o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), serão os candidatos da aliança às duas vagas em aberto ao Senado Federal. O encontro aconteceu ontem, no auditório da Aleac, e contou com os principais nomes da FPA, entre eles o governador Binho Marques. Cupula-FPA
Após alguns nomes dentro da aliança apresentarem intenção de compor com Jorge Via-na a chapa governista para concorrer ao Senado, os articulistas políticos precisaram fazer costuras para evitar “rachas”. O próprio governador Binho foi um dos “cirurgiões”. O primeiro a sair da disputa e deixar o caminho aberto para os comunistas foi o deputado federal Fernando Melo (PT). Reunião no começo do ano no diretório do PT articulou para que Melo desistisse do Senado e fosse candidato à reeleição.

O último a sair e a consolidar a candidatura de Edvaldo Magalhães foi o Partido Verde – PV. Ainda na segunda-feira (5), os membros da executiva sacramentaram a retirada do nome do deputado federal Henrique Afonso da disputa. Juntos, Jorge Viana e Edvaldo vão encarar as urnas com o desafio de os governistas conquistarem as duas cadeiras no Senado. Para tanto, os dois usarão o discurso da unidade para garantir a governabilidade de um possível novo mandato do PT à frente do Palácio Rio Branco, com a luta por recursos junto aos ministérios em Brasília.   

“Essa não é uma candidatura do PT ou PCdoB, mas de toda a Frente Popular”, ressaltou Jorge Viana. Como adversários, a dupla terá o deputado federal Sérgio Petecão (PMN), que pleiteará o Senado pela coligação demo-tucana, que tem Tião Bocalom (PSDB) como candidato ao governo. Outros possíveis nomes são o do atual senador Geraldo Mesquita (PMDB) e o ex-deputado federal João Correa (PMDB). Mas, para os governistas, não há muito a temer.

A principal aposta da FPA em uma eventual vitória de dobradinha está na própria divisão da oposição quanto à escolha de seus candidatos. PMDB e PSDB não conseguem se unir, e cada um sairá de um lado. Enquanto tucanos e peemedebistas não se entendem, a Frente Popular planeja até o final deste mês estar com todas as chapas consolidadas para serem apresentadas aos eleitores.

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Além disso, os partidos de sustentação ao Palácio Rio Branco também já apresentam seus nomes para compor o grupo de trabalho que será responsável pela elaboração do programa de governo do candidato Tião Viana. Para Edvaldo Magalhães, a reunião de ontem consolida a unidade dentro da FPA nesses 20 anos de fundação. “É muito difícil manter um ambiente sadio depois de duas décadas dentro de uma coligação partidária”, comenta o comunista. Segundo ele, a situação é ainda mais complexa quando se está dentro do Poder.

O parlamentar faz uma comparação com a oposição, que mesmo fora do governo não consegue manter a unidade política. “Numa semana um político faz negociações e acertos com uma liderança, e dias depois ele faz o mesmo com outro. É assim que eles constroem seu caminho”. Na análise dele, seria quase impossível os principais líderes oposicionistas sentarem à mesma mesa tão grave é o clima de hostilidade.

 

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