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Dois exemplos

Para usar o bordão, nunca na história deste Estado estão sendo liberados tantos recursos da União para a construção de estradas, casas populares, equipamentos para a Segurança Pública e outros setores. É preciso que o governo, os órgãos de fiscalização e a sociedade acompanhem e fiscalizem de perto a correta aplicação desses recursos.

Recentemente, uma ponte, que custou mais de R$ 10 milhões, construída sobre o Rio Caeté, no município de Sena Madureira, teve um dos seus pilares avariados.
Até agora, a rigor, não se tem divulgou as verdadeiras causas que teriam provocado a avaria. Chegou-se a falar em “fenômeno”, mas que “fenômeno” seria?
Nesses dias, uma das empresas que estava construindo as casas populares do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) abandonou o serviço decretando falência.

São apenas dois exemplos para demonstrar a necessidade de se exercer uma fiscalização rigorosa. Não só sobre a destinação dos recursos, mas, sobretudo, sobre a qualidade das obras que estão sendo executadas.

Ou seja, sobre as empresas que vencem as licitações e estão executando os serviços. Até porque, mais dias, menos dias, os problemas virão a público. 

 

 

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