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Oi garante melhoria de serviços no Acre

A representante institucional da operadora Oi no Acre, Kátia Garbim, visitou na manhã de ontem o diretor-geral de A GAZETA,  jornalista Silvio Martinello. No encontro, que teve a participação do diretor comercial do matutino, Euclides Cabral, a executiva apresentou as últimas ações da empresa na área da telefonia, social e cultural desenvolvidas no Estado.
No Acre desde o final do ano passado, Garbim falou dos desafios de expandir os serviços de telefonia em uma região com características tão únicas como a Amazônia. Um exemplo é o serviço de internet banda larga que a Oi expandiu até Cruzeiro do Sul por meio dos cabos de fibra óptica. Ao contrário da transmissão padrão, toda a rede de cabos não está debaixo da terra, mas em postes espalhados ao longo da BR-364.

“As dificuldades do solo não permitem a colocação dos cabos no subsolo. Talvez quando a rodovia estiver concluída possamos mudar”, diz ela. Mas a estratégia ousada não livra os cabos de sofrerem as seqüelas de um ambiente inóspito. Vez por outra técnicos precisam fazer reparo na rede que é atingida por galhos de árvores. Além dos galhos, macacos também usam os cabos para fazer seus malabarismos na floresta.

A segurança energética é mais uma preocupação que a Oi precisa estar atenta para evitar “apagões” em seus serviços.  Nas cidades do interior que têm energia produzida a partir de usinas termelétricas a empresa necessita de um plano B em casos de incidentes, como a escassez de óleo diesel nas usinas que costumam acontecer em época de rios inavegáveis. Na Capital, geradores estão prontos a funcionar a qualquer interrupção mais prolongada de eletricidade.

Mesmo com todas as dificuldades, a Oi tem conseguido ampliar seus serviços no Acre. Meses atrás cidades do Vale do Juruá que nunca contaram com linhas para celulares passaram a ser atendidas. Até a esquecida e longínqua Jordão agora dispõe de telefonia móvel. O fato de as operadoras oferecerem aparelhos celulares de graças e bônus, os telefones públicos (ou orelhões) ainda continuam sobrevivendo.
De acordo com Kátia Garbim, a demanda pelos orelhões ainda é grande principalmente nas comunidades rurais e indígenas. Após adquirir a Brasil Telecom em 2009, a Oi tornou-se a maior operadora de telefonia fixa e móvel do país com capital 100% brasileiro.

Oi Futuro abre seleção para projetos de desenvolvimento
O Oi Futuro, instituto de responsabilidade social da Oi, lançou ontem o edital de seleção para o Programa Oi Novos Brasis 2010. O programa de apoio técnico e financeiro para projetos sociais busca viabilizar idéias inovadoras de todo país que utilizem a tecnologia da informação e comunicação para acelerar o desenvolvimento humano.

A seleção terá como foco o desenvolvimento de tecnolo-gias sociais que possam ser reaplicadas em grupos sociais semelhantes. Os projetos inscritos devem atender a um dos seguintes campos de atuação: ações educacionais complementares ao sistema de educação formal, qualificação profissional voltada para geração de trabalho e renda e ampliação do acesso aos direitos humanos, econômicos, sociais ou ambientais.

Serão valorizados critérios como criatividade, inovação, capacidade de apresentação de diagnóstico da comunidade atendida e de monitoramento do trabalho realizado. Cada organização poderá inscrever até quatro projetos, mas apenas um deles poderá ser selecionado. O processo de seleção dos projetos sociais ainda levará em consideração os seguintes temas transversais. Mais informações em www.oifuturo.org.br.  (Assessoria Oi)

 

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