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Dilma defende diálogo com partidos, mas diz que decisão não se toma em assembléia

A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou em entrevista à rádio “Record AM” que, se eleita, irá consultar “partidos e a sociedade”, mas que a decisão final do presidente “tem que ser respeitada e acatada”.

“Na hora de tomar a decisão, não é por assembleia”, afirmou ela ao ser perguntada, por uma ouvinte, se ela, caso eleita, teria autonomia ou se seu “partido vai influenciar muito”.

Ela tentou simplificar sua fala usando exemplos familiares aos ouvintes. “O presidente é que nem um chefe de familia, ele tem autoridade maxima. Agora, mesmo na casa da gente a gente conversa com as pessoas, e aí não é com um partido só”.

Dilma deu duas entrevistas a rádios na manhã de hoje em São Paulo. A primeira, às 8h, foi para a rádio “Tupi AM”. As duas entrevistas tiveram duração de cerca de 50 minutos.

Dilma afirmou que a redução de impostos será “a reforma das reformas”. Além de enviar um projeto de reforma tributária ao Congresso, prometeu fazer pequenas mudanças para baixar impostos, em especial de medicamentos e do setor de energia, “do petróleo à energia elétrica”.  (Folha Online)

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