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Rio Branco: um time “caseiro”! Mito ou verdade?

Nos últimos anos o Rio Branco FC vem sofrendo muito principalmente por dificilmente conseguir pontuar fora de casa. Seria o representante acreano na série C do Campeonato Brasileiro de Futebol um time “caseiro”? Aquele que só consegue fazer a diferença em seus domínios?

Dizem que uma mentira contada várias vezes acaba se tornando verdade. Esse também é o pensamento do técnico Tarcísio Pugliesi sobre o Estrelão ser uma equipe caseira. “Os atletas acabaram acreditando na mentira que acabou se tornando verdade, mas garanto que comigo aqui vamos brigar para vencer ou pelo pontuar fora de casa. Esse é o nosso propósito”, disse o técnico.

Jogadores tarimbados em grandes clubes, como é o atacante Valdir Papel, acredita na mesma filosofia pregada por Pu-gliesi. “Importante, claro, é não perder jogos em casa, mas no mínimo somar pontos quando jogar fora”, disse o jogador que tem passagem por clubes da série A e B.

Para se tornar uma equipe dentro e fora de seus domínios, comissão técnica e jogadores acreditam na força do grupo formado nesta temporada. O capitão nos últimos dois anos, Zé Marcos, acredita que o elo criado entre os jogadores também fará a diferença. “Converso muito com todos e acredito que o elo e o compromisso no grupo é grande, pois representamos o sonho de todo um Estado, pela série B”, disse Zé.

Valdir acrescenta sobre o fator da série C ser uma competição curta, principalmente a primeira fase, onde é preciso que a equipe esteja bem. “O professor vem trabalhando para o entrosamento chegar o mais rápido possível”, disse. E quanto indagado sobre a bola estar chegando no ataque, o atacante elogiou o meia Testinha: “temos um meia diferenciado, bastante inteligente, então isso facilita muito para a gente na frente, mas lembrando que é preciso chegar bastante bola para ele poder distribuir”, avalia.

Reforço – Com a dispensa do meia Dimas, o técnico Tarcísio Pugliesi ressalta que a diretoria do Estrelão vem trabalhando para contratar um jogador na mesma posição. “Estamos estudando alguns nomes que se encaixem. Com isso vamos diminuir o risco de errar na contratação”, ressalta o técnico.

 

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