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Oposição quer a exibição completa das imagens da briga na televisão

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
13/08/2010 - 04:18
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As principais lideranças oposicionistas convidaram a imprensa, ontem, para mostrar o seu posicionamento em relação ao episódio da agressão durante uma entrevista na TV 5 do candidato ao Senado João Correia (PMDB). O primeiro a se manifestar foi o presidente regional do PMDB, Flaviano Melo. Ele exigiu que a emissora faça a exibição das imagens sem edição à população. “O episódio incompleto está servindo para denegrir a imagem do João Correia. Já tomamos as medidas legais e também queremos o espaço que o João Correia tem direito no programa que estava sendo gravado. Só se pode fazer esse tipo de programa se todos os candidatos concordarem. Ele está sendo prejudicado”, afirmou.
Oposicao-fita-original
Flaviano também avaliou a situação desencadeada pela confusão. “Temos que repudiar o fato. Eu não levo ninguém na minha casa para brigar. Isso não é cabível no mundo atual. O nosso partido resistiu à Ditadura e fomos para a rua. Muitos foram torturados e perderam a vida para que a democracia se instalasse no Brasil. Imaginem se o episódio acontece comigo que uso a bengala e não pudesse correr. Jamais desejaria andar com uma bengala que disparasse tiros”, ironizou.

A versão do candidato
João Correia falou sobre a situação que viveu no estúdio da TV. “Estou vivendo um momento de embriaguez de liberdade por estar expondo as minhas idéias nas emissoras de rádio e TV do Acre. Por essas idéias eu sou responsável. Ora, o jornalista tentou me calar contraditando as minhas idéias e começou a me ofender do ponto de vista moral e eu revidei. Ele então encerrou a entrevista e me preparei para sair quando ele veio e me empurrou.

Então tirou o paletó e me agrediu. Se arremessou como um bólido contra um velho de 57 anos. Me machucou no braço, no dedo, no joelho e no rosto. É isso que quero que o povo acreano veja. Para que a política acreana seja conhecida não pelo ridículo”, resumiu.

Posteriormente, o candidato peemedebista fez várias referências de que o jornalista estaria a serviço do Governo Estadual. Mas também disse desconhecer se tem alguma nomeação oficial para cargo comissionado. Por outro lado, João Correia garantiu que nas entrevistas que concedeu para as duas emissoras estatais, TV Aldeia e Difusora Acreana, foi muito bem tratado pelos jornalistas.

Repercussão do episódio
Ao mesmo tempo, João Correia evitou atacar a imprensa acreana. “Esse episódio demonstra a quebra do estado democrático de direito no Acre. Não considero esse ato cometido por um jornalista. Ele estava como preposto do Governo da Floresta que tem feito esse tipo de violência. Não foi um ato dos jornalistas e nem dos donos das emissoras”, salientou.

Para João Correia a repercussão nacional do episódio compromete a imagem da política acreana. “Fui treinado para o debate das idéias e não como lutador de artes mar-ciais. Meu embate é da fala e do respeito. É muito grave a política acreana estar aparecendo no mundo inteiro de uma maneira ruim e tosca. Nós somos motivos de chacota por um processo de manipulação que houve de uma edição grosseira da fita tentando defender o governo. O povo acreano tem que ter o conhecimento pleno do que aconteceu para tirarem a própria conclusão”, argumentou.

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O estado emocional
Indagado sobre se haveria consumido álcool antes da entrevista, o candidato se defendeu. “Bebo muito moderadamente com a minha família em momentos lúdicos. Não cheiro cocaína e nem fumo maconha. Fiz um exame de corpo delito que atestou as minhas escoriações e se tivesse ingerido bebida alcoólica teria sido registrado. É uma manipulação grosseira. Eu acionarei o advogado Florindo Poersch, que é dublê de presidente da OAB, sobre essa injúria e baixeza”, garantiu.

Quanto à alegação dos jornalistas de que poderia ter evitado o desfecho violento do episódio, João Correia justificou: “sou muito medroso, mas tenho vergonha de correr. Talvez a vergonha de correr tenha sido maior que o medo. Fui chamado de ladrão e de que fui preso pela Polícia Federal e que era da ‘máfia de sanguessuga’. Eu disse que o jornalista era um lacaio. Quero ver a fita para ver se reagi em estado de necessidade. Só sei que saí espancado. Se eu tiver tomado alguma atitude grosseira sou correto para vir ao público acreano e pedir perdão”, afirmou. 

João Correia também foi questionado se tinha anteriormente alguma desavença com o apresentador da emissora. “Nunca tive nenhum problema com nenhum jornalista da imprensa acreana. Nem um bate-boca. Sou professor da Ufac e trabalho com as idéias. Nunca bati em ninguém e nem apanhei de ninguém. O jornalista é da minha terra, Cruzeiro do Sul, e nutria até uma simpatia por ele”, explicou.

Outra providência que o candidato promete tomar é entrar com uma ação contra a emissora. “Se a fita foi manipulada vou pedir a cassação da emissora junto a Anatel. Ela é uma concessão pública e não pode violar o sagrado direito de expressão dessa forma agredindo fisicamente uma pessoa. Tenho direito de achar que fui atraído para uma armadilha”, explicou. Mas quando um repórter lhe perguntou por quê teriam armado uma armadilha se existe outro candidato da oposição melhor nas pesquisas eleitorais, João Correia, respondeu:  “não posso falar sob hipótese porque as pesquisas são ainda muito preliminares. Não posso lhe responder isso”, finalizou.

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