* No meio da tarde, duas viaturas passam em alta velocidade, com as sirenes ligadas, aqui nos altos da Av. Antônio da Rocha Viana.
* Pelo menos, conseguiram pegar os bandoleiros?
* A propósito, que tristeza – e covardia também – a morte do ex-árbitro de futebol, Adalberto Henrique, o Carroceiro, como era chamado.
* Quem não o viu apitando os jogos no Estádio José de Melo, com as torcidas fazendo a festa…
* Depois, retirou-se, montou seu comércio, teve alguns problemas de saúde, mesmo assim trabalhava duro para manter a família.
* Anteontem de manhã, ao abrir a padaria, como fazia todos os dias, foi assassinado por um moleque com um tiro.
* De doer.
* Na política local, ainda muitos comentários sobre os resultados das últimas pesquisas.
* Sem surpresas, a rigor, continua tudo muito previsível.
* Até o Tijolinho se mantém firme como um cumaru-ferro, com seu 1% e ninguém tasca.
* Surpresa mesmo só a subida de Dilma Rousseff, que encostou no Serra também aqui no Estado e tudo indica que vai passar.
* É a ‘onda’ que vem do Sul; é a ‘colagem’ já produzindo resultados aqui no Estado.
* Resta medir o efeito desse imbróglio das violações dos sigilos fiscais na Receita da filha do Serra e de alguns tucanos.
* As próximas pesquisas vão dizer.
* Alguns analistas políticos já estão antevendo que para o povão isso pouco vai influenciar.
* Pelo sim, pelo não, a conferir.
* Atenção, atenção! Ministério da Saúde alertando sobre um novo surto da dengue chegando por aí.
* E o Acre estaria na rota.
* De lascar, porque ainda não se debelou o surto do ‘inverno’ passado.
* Leitora da coluninha Sueli Ribeiro manda e-mail denunciando que o Conjunto Manoel Julião, além de outros descasos, está sofrendo com a falta de ônibus.
* Mesmo a alguns minutos do Centro, só existe uma linha e a demora é uma eternidade.
* A prefeitura, as empresas precisam ver isso.
* Já o leitor João Batista de Carvalho telefona, indignado, para reclamar que foi instado a colaborar com uma grande passeata pela paz, que seria realizada no próximo domingo.
* De repente, a promotora do evento, uma fundação, adiou a passeata para dezembro.
* Supõe ele por motivos político-eleitoreiros.
* Dissimulado, enjoado, como quem não quer nada, o Fogão vai ficando ali no G-4.