* Pára, pára o Acre que eu quero descer.
* Foi muita coisa para um dia só ontem aqui no Estado.
* Primeiro, com as prisões dos mandantes do assassinato do vereador Pinté, de Acrelândia.
* Uma penca de secretários municipais.
* Até a mãe e o pai do prefeito foram presos.
* Depois, com a operação “Casa-mata”, deflagrada pela Polícia Federal no INSS, desmantelando uma quadrilha que pode ter desviado cerca de R$ 1 milhão.
* Por último, ainda aparece um cidadão aqui neste matutino, mostrando uma foto de uma aparição, uma visagem, um ET, um n’avi, sabe-se lá o quê.
* Aí, o pessoal acha que o colunista “viajou” quando escreveu o novo papelucho “Acre – onde o vento faz a curva”.
* Como anunciara, a candidata a deputada federal, Antônia Lúcia, deu coletiva ontem.
* Como manda o bom jornalismo, dá-se a sua versão.
* A propósito, vale a pena conferir o excelente e oportuno artigo da juíza de Direito, Mirla Regina da Silva Cutrim, que está sendo publicado nesta edição, na pág. 3.
* Com o título “Uma nova figura no direito eleitoral”, a magistrada afirma que esta “nova figura” é o “poder religioso”, que vem contaminando as eleições.
*Por “poder religioso” entende-se líderes religiosos que se valem da boa-fé dos fiéis para induzi-los ou até mesmo forçá-los a votar em candidatos pré-carimbados.
* Quando não extorquindo com o famigerado dízimo.
* A propósito, ainda, o leitor J. Ricardo O. da Costa manda e-mail com o seguinte “raciocínio lógico”:
* “Se eu gasto quase meio milhão de reais numa campanha para deputado federal, quanto será meu lucro ao final de quatro anos de mandato, sendo que meu salário será de aproximadamente R$ 12.847,00?”
* Dica: “o resultado não é um dízimo periódico”.
* Vamos lá, vamos lá, rapidinho, que está ventando muito lá fora e pode vir “apagão”.
* Para não variar, o dia ontem começou com vários “apagões” pela cidade.
* Até quando?
* Pelo menos, já começaram a construção do segundo “Linhão”?
* Em tempo: já está chovendo, o que prova que a “dança da chuva” do pessoal da redação funcionou.
* Uh! Uh! Uh!
* A respeito de uma notinha da coluna, o vascaíno Oswaldo Albu-querque manda o seguinte e-mail:
* “Garfado foi o Vasco que, além de um gol anulado, tem um tal de Titi descerebrado, talvez comprado, pois este ano é o segundo pênalti que ele comete em favor do seu Glorioso…
* Continua: “Além disso, meu caro Silvio, chamar o Vascão de Vasquinho não é o mesmo que chamar Oswaldo de Oswaldinho”.
* E conclui com esta pérola: “Até mesmo o Osmir, que esteve presente na fundação do Vascão, em 1898 (sic), confirma isso”.