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Emprego na indústria continua em ritmo de crescimento

Em julho de 2010, o setor de transformação da indústria acreana teve 2,1% de elevação no índice de emprego. Com respeito a indústria da construção civil, o crescimento, em agosto, foi de 2,01% na mesma variável.

Os resultados se devem, principalmente, ao aumento de demandas nos setores público e privado permitido pela estiagem. O resultado confirma a tendência observada em anos anteriores para o mesmo período.

Esses foram os dados divulgados pela Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC), no conjunto de pesquisas realizado por meio do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), com análises do Centro de Ciências Jurídicas e Sociais Aplicadas da Ufac.

Em todas as variáveis pesquisadas no segmento de transformação, observa-se aumentos no mês de julho, em comparação com o mês anterior, mantendo o ritmo de crescimento verificado em junho.

Entretanto, observando-se os resultados das vendas industriais reais por segmento, verifica-se que o leve aumento de 0,08% nas vendas reais totais da indústria de transformação, percebe-se que é função direta do crescimento nas vendas de tijolos e areia (o setor de minerais não-metálicos obteve crescimento de 12,04% no mês de julho, refletindo o bom momento da indústria da construção civil no Acre).

CESTA BÁSICA – O valor da cesta de materiais de construção no mês de agosto, comparativamente ao mês anterior, teve um leve aumento de 0,54%. Em valores monetários, o custo da cesta de agosto foi de R$ 1.011,61, enquanto que em julho o valor apontado foi de R$ 1.006,16. Uma elevação, portanto, de R$ 5,45.

O objetivo desta pesquisa é oferecer ao setor da construção civil e sociedade em geral do Estado do Acre, informações referentes aos preços médios de materiais de construção, utilizando como referência os estabelecimentos comerciais do município de Rio Branco.
 
CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO – O Índice de Confiança do Empresário Industrial Acreano (Icei), em agosto, foi de 62,7 pontos, contra 60,6 registrados em julho (aumento de 2,1 pontos). Os empresários estão mais otimistas, principalmente no tocante às expectativas de futuro. 

De acordo com os entrevistados, as compras de matérias-primas para os próximos seis meses, serão positivas para 41,7%, que afirmaram pretender incrementar as compras. Para 58% dos empresários, julho foi considerado um mês estável para os negócios. (Ascom FIEAC)

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