O candidato da Coligação Liberdade e Produzir para Empregar, Tião Bocalom(PSDB), participou esta segunda-feira à noite de um debate entre os candidatos a Governo do Estado promovido pela TV Gazeta. 
Durante 4 blocos, Bocalom teve a chance de expor seu programa de Governo, fazer e responder perguntas e ainda confirmar as críticas e denúncias que vem fazendo contra o Governo do Estado durante todo o período eleitoral.
O debate foi marcado por discussões acaloradas, principalmente entre Bocalom e Tião Viana(PT) , terminando muitas vezes por pedidos de direito de resposta de ambos os lados. Em todo o programa, Bocalom cobrou antigas promessas de campanha do PT como as 20 mil casas populares e os 40 mil empregos e ainda apontou a demora da pavimentação da BR 364 como manipulação econômica e política do Governo do Estado.
Ao longo do debate , Bocalom concentrou sua artilharia nos temas mais polêmicos e atuais, como segurança e sobretudo saúde.
O candidato cobrou a prometida saúde de Primeiro Mundo e lembrou do sofrimento de quem precisa dos hospitais e postos de saúde do Estado.
Ele denunciou ainda a perseguição que sofrem os pequenos produtores rurais, hoje impedidos de trabalhar em sua própria terra em virtude de uma legislação que tudo proíbe e órgãos ambientais que restringem a produção rural.
“Hoje o colono ou pequeno agricultor muitas vezes é tratado como bandido”. E criticou os índices de violência que hoje deixam o cidadão comum refém de todo o tipo de armação da bandidagem. ”Na realidade, hoje a população não tem mais a quem reclamar já que a criminalidade saiu do controle da polícia”.
Já na manhã desta terça-feira (21), Bocalom recebeu do Sistema Fecomércio uma cartilha intitulada “Políticas para o Desenvolvimento do Comércio de Bens, Serviços e Turismo no Acre”.
O documento contém uma série de reivindicações da classe comercial, entre elas a pavimentação da BR 364 , a normalização do provimento de energia elétrica, a recuperação dos aeroportos do interior e a adequação da área de Liver Comércio de Brasiléia e Epitaciolândia.
Ao falar a platéia, Bocalom disse que a retomada da produção é , com toda a certeza, o único meio de fazer o Acre reativar sua economia e gerar renda para a absorção da mão-de-obra emergente. E prometeu que, caso eleito, vai se reunir com cada segmento da sociedade produtiva para saber de suas necessidades e colaborar em seu desenvolvimento.
Petecão
Esta terça-feira foi a vez da Floresta receber Petecão com o carinho que o candidato a Senado Federal pelo PMN vem recebendo em todos os cantos da capital e do interior.
Dezenas de correligionários e simpatizantes empunhavam bandeiras próximas ao Bar União e manifestavam livremente seu apoio a candidatura de Petecão, cujo nome caiu nas graças do povo e hoje figura entre um dos preferidos para a vitória a 3 de outubro.
Petecão lembrou que a aceitação popular é o resultado de anos de dedicação em prol da comunidade e fruto de muito trabalho sobretudo em favor dos segmentos menos favorecidos.
“É hora de colher os frutos que plantamos ao longo de toda nossa vida pública”, disse o candidato, que foi o deputado federal mais votado em Rio Branco nas últimas eleições.
Em seguida, Petecão fez um corpo a corpo no bairro da Cidade Nova, onde visitou casas, conversou com a população e ainda ouviu reivindicações e queixas dos comerciantes locais.Mais uma vez o candidato foi alvo do carinho e solidariedade da população do bairro, que nas últimas eleições tem respaldado sistematicamente Petecão nas urnas.Ainda esta terça-feira,o candidato participa de um debate com alunos do curso de medicina da Ufac.
Petecão, aliás, já endereçou emenda individual para o centro acadêmico do curso e pretende, no Senado Federal, trabalhar para aumentar o número de vagas de Medicina para que mais acreanos possam estudar gratuitamente em sua própria universidade.
“É uma retribuição a nossa classe estudantil, que precisa de mais vagas para poder , depois, trabalhar pela saúde acreana”. (Assessoria)