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Coligação faz mega comício em Acrelândia, Tarauacá e Feijó

Num esforço redobrado de consolidar a mensagem da oposição em todos os rincões do Acre, a Coligação fez comício em Acrelândia, Tarauacá e Feijó este final de semana.
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A Coligação acredita que o crescimento da aceitação popular registrado nas últimas semanas em todas as regiões do Acre será capaz de mudar os rumo das eleições e mudar uma guinada na história político-administrativa do Estado.

A prova maior, segundo a oposição, está no público presente aos comícios tanto na capital quanto no interior, o que atesta o interesse que a população vem demonstrando no esforço de renovação e mudança na política acreana. “A presença em massa do povo nos comícios é nossa principal referência”, disse o candidato a Governo, Tião Bocalom (PSDB).

No sábado à noite, Acrelândia, segundo relato da própria população, realizou o maior comício de sua história. Depois de uma mega carreata pela cidade, a esquina da praça da matriz ficou apinhada de gente para ver e ouvir as propostas dos candidatos da oposição.

O candidato a deputado estadual, Artur Neto (PMN), disse que a hora é de mudança para transformar a história política do Acre. Outra candidata a estadual, a vereadora Laurita (PSDC) afirmou que a Aleac precisa de gente comprometida com os jovens, a 3° Idade e os mais carentes.

Num discurso emocionado, o candidato a Senado Federal pelo PMDB, João Correia, falou que a população tem agora nas mãos a chance de mudar hábitos corrompidos e esquemas viciados. “Para isto, Bocalom vai usar Acrelândia como modelo, tanto de transparência como de desenvolvimento”.

Em Tarauacá e Feijó, no domingo, não foi diferente. Em ambos os comícios, Bocalom repetiu que não quer ser o Governador do Acre, “mas o governador do povo do Acre, para cuidar da gente do Acre, do ser humano”. E defendeu um Governo onde o homem comum, os mais carentes, os humildes, sejam a prioridade máxima. “O melhor é que a população já abraçou o projeto da oposição. E o povo está precisando de incentivo do Governo para trabalhar”.

Bocalom lembrou ainda que os candidatos Petecão (PMN) e João Correia são símbolos vivos da resistência, “pois apesar de terem sido vítimas de agressões e calúnias, continuam fortes na defesa de suas posições”.

E destacou ainda que administrou 3 vezes Acrelândia sem nunca ter respondido nenhum processo. Ao defender a produção rural, disse ser uma vergonha o acreano comer feijão, arroz e milho produzido fora “enquanto pode plantar aqui, num dos solos mais férteis de todo o Brasil”.

Já o candidato a Senado Federal, Sérgio Petecão, reiterou em todas as ocasiões que jamais agrediu alguém em seu programa eleitoral. E garantiu que preferia desistir da eleição, “se fosse preciso agredir alguém, principalmente uma família acreana”.

O candidato exortou o povo a lutar contra 12anos de perseguição e humilhações e pediu o voto de confiança do eleitorado, “para ser o senador independente do Acre. Aquele que vai ter coragem de criticar ou elogiar o Governo quando for o caso. Mas nunca servir de marionete aos poderosos”.

Petecão insistiu para o povo votar em candidato que tenha identidade própria e empatia com o povo.

“É preciso evitar a todo custo o garupeiro, que quer usar o prestígio alheio para se eleger e depois serve de massa de manobra para quem o ajudou”. E garantiu que no Senado Federal vai aumentar os recursos canalizados para o Acre, “sempre beneficiando todos os municípios acreanos, sem discriminar ninguém”. (Assessoria)

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