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Gladson não confia no “já ganhou” e pede votos em Santa Rosa e Manoel Urbano

Um prognóstico concluído esta semana pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) mostra o deputado federal Gladson Cameli (PP) como um dos prováveis reeleitos para retornar à Câmara dos Deputados Federais nas eleições deste ano.
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No entanto, Cameli disse na manhã de ontem, 23, antes de embarcar para Santa Rosa do Purus e Manoel Urbano, que precisa do voto de cada acreano e não confia no “já ganhou”.

Segundo ele, as especulações sobre uma vitória já certa em torno do seu nome pode prejudicar a sua reeleição, algo que em muitas ocasiões é colocado como cilada por parte de adversá-rios oposicionistas e até mesmo da sua própria coligação.

“Tenho fé de que estamos fazendo uma campanha bonita, séria, ética e acima de tudo apaixonada pelo Acre e pelo nosso povo. Mas, preciso que meus eleitores não deixem de votar em mim por confiar em especulações. Quero cada voto que conquistei ao longo da minha vida pública. Se eu estivesse confiado na vitória, não estaria me deslocando agora para Santa Rosa do Purus onde tive um voto nas eleições passadas e para Manoel Urbano. Vou porque preciso desses votos e vou prestar contas do meu trabalho para todo o Acre”, disse ele.

Ao todo foram identificados 812 candidatos com chance de eleição para as 513 cadeiras da Câmara dos Deputados através de um levantamento que abrange todos os 26 estados e o Distrito Federal.

Também aparecem no levantamento os candidatos Fernando Melo (PT), Perpétua Almeida (PCdoB), Antônia Lúcia (PSC), Flaviano Melo (PMDB), Márcio Bittar (PSDB), Taumaturgo Lima (PT), Zila Bezerra (PTB), Sibá Machado (PT), Leonardo Brito (PT) e Henrique Afonso (PT).

Ao ser informado sobre o prognóstico, Gladson Cameli demonstrou ânimo e frisou que está com o pé no chão, buscando voto a voto uma nova vitória no dia 3 de outubro próximo.

“Fico feliz com informações como esta, mas preciso do voto de cada acreano. Não me considero reeleito. Considero que tenho trabalhado pelo Acre e que a sociedade está preparada para reconhecer minha dedicação ao nosso Estado”, disse Cameli.

Feito com base em informações qualitativas e quantitativas, o levantamento, que não possui caráter de pesquisa eleitoral nem a pretensão de ser conclusivo, considerou aspecto como o desempenho individual do candidato (perfil, vínculos políticos, econômicos e sociais, experiência política anterior e serviços prestados), trajetória e popularidade do partido, com base nas últimas  cinco  eleições); os recursos  disponíveis  (financeiros  e  humanos,  como  financiadores  e militantes);  coligações  e vinculação  a  candidatos  majoritários  (senador,  governador e presidente); apoio  governamental (máquinas  municipais, estaduais e federal); e pesquisas eleitorais.

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