* Muita gente no velório e enterro do joalheiro Manoel Bernardo, assassinado sábado de manhã durante assalto à sua loja no Mercado Velho.
* Bastante conhecido, era na sua joalheria que muitos consertavam relógios, pulseiras.
* A conferir agora quantos anos – anos, ou meses – os dois bandidões vão permanecer na penitenciária.
* Em tempo: no começo da tarde, mais um assalto a uma distribuidora, aqui perto, no Bosque.
* Virou epidemia.
* Revista Veja desta semana traz matéria de uma página tentando decifrar o mistério da vitória do tucano Serra no Acre, onde nem pisou durante a campanha.
* Pela lógica, as vencedoras deveriam ser Marina Silva ou Dilma Rousseff.
* A matéria assinala, no entanto, que “O Acre é um desses casos que merecem estudo”.
* E aí reproduz as opiniões dos diversos lados.
* O senador eleito Jorge Viana, por exemplo, diz que a vitória de Serra “É como a queda de avião, só acontece com a soma de vários erros”.
* O pessoal do Verde, do PV, alega que a população ainda não entendeu o modelo de desenvolvimento sustentável, defendido por Marina.
* Já Tião Bocalom afirma que o “o povo prefere uma árvore em pé do que uma família sem casa”.
* E por aí vai.
* O que também chama atenção é a foto ilustrando a matéria:
* atrás de Márcio Bittar, Petecão, Bocalom, Alckmin e Ilzamar Gadelha Mendes, sentados, quem aparece de pé, em primeiro plano? Quem?
* Ele, Charqueiro, com seu chapelão de couro.
* Em tempo: de Brasília, por telefone, Jorge Viana informa que ele e o senador premiado, Aníbal Diniz, já estão na ativa, participando de reuniões da futura bancada petista.
* O telefone toca de novo. São leitores perguntando como e quando será colocado em vigor o antigo fuso horário(?).
* O pessoal do “Não”, que venceu a parada, os galos também querem saber.
* E o acreano José Luiz da Silva que apareceu na edição de domingo deste matutino dizendo-se primo legítimo do presidente Lula é parecido ou não?
* Pelo tamanho do pavilhão auricular, tudo a ver.
* A sociedade também quer saber quem praticou o crime hediondo da mulher que apareceu boiando no Rio Acre amarrada num saco de pedra.
* Um horror.
* Com a palavra, a polícia.
* Índios continuam acampados em frente à Funasa e chega a informação que a Justiça teria ordenado a desocupação do local.
* Vai dar problema, porque eles estão brabos, rufando os tambores pra guerra.
* Mais sensato sentar pra conversar e achar uma solução pacífica.
* Leitor assíduo da coluneta Fabiano vigilante da Secretaria de Saúde manda um “alô”.
* Alô!
* Ilustre confrade da Academia Acreana de Letras, Jorge Araken da Silva, manda exemplar da segunda edição do seu opúsculo “Oração de Posse ou Confissões de um Juiz”…
* Com muita erudição e sabedoria.
* Nem teve ‘cavadinha’ do Loco Abreu, mas o Fogão continua aceso.