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Senti-me uma pessoa incapaz

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
09/11/2010 - 03:23
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No dia 31.10.2010 às 10h12m, recebi uma ligação de uma prima dizendo que meu PAI estava desmaiado em casa. Acionei imediatamente o Samu, que demorou 15 minutos para chegar e só com o motorista (a distância da minha casa para o hospital e de aproximadamente 400 metros). Quando meu pai deu entrada na emergência com pressão arterial 0 (zero) em vez de ficar sob forte observação médica, foi internado. Passou-se 17 minutos da emergência (local de onde não deveria ter saí-do) até a chegada à enfermaria (que na verdade era a sala de isolamento). Somente 10 minutos depois recebeu novamente atendimento médico.

 Aproximadamente às 11h30min, começou a baixar sua pressão por conta do soro ter saído de sua veia. Durante aproximadamente os 15 minutos finais de vida do meu pai, nós víamos os últimos respiros dele e imploramos, por alguém (enfermeiros e/ou médicos) para recolocar pelo menos o soro em sua veia (já que tinha sido informado que não existia oxigênio no hospital) e garantir um pouco mais de vida para o meu Pai. Só apareceu alguém (enfermeiros e/ou médicos), quando meu PAI já estava sem condições de reagir.

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Por isso, minha revolta com a saúde de 1º mundo, eu vi meu pai morrendo e os “responsáveis”, não fizeram nada.

Eu sou consciente de quando a hora chega, não tem jeito, mas poderia ter sido amenizada.

Agora eu espero que alguém responda as seguintes perguntas: Por que o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), só chegou a casa de meu PAI, depois de 15 minutos e após a segunda ligação, mesmo eu tendo me identificado (com o nome profissional, apelido e ainda relatar qual o percurso tinha que ser feito)?

Samu é pra atender chamado, só com o motorista? O pa-ciente com pressão 0 (zero), e que é pra ficar sob fortes cuidados médicos em qualquer lugar do mundo, foi internado na enfermaria? Como, depois de ter sido avaliado por outro médico, os procedimentos continuaram os mesmos (ou seja, nenhum)? Por que nenhum enfermeiro foi trocar o soro do meu pai a tempo? E se tinha tanto oxigênio no hospital, porque não colocaram no meu pai? Porque só depois do meu pai morto, a enfermeira passou com 1 (um) tubo de oxigênio? E a última pergunta, já que não sou médico; como alguém que a gente está vendo dar seus últimos suspiros, precisando de ar, morre de infarto agudo do miocárdio?

Obs.: Em uma nota de esclarecimento publicada pela direção do hospital sobre o assunto, antes mesmo de qualquer decisão da família ser tomada, diz que o meu PAI chegou ao Hospital com uma forte dor no TORAX; só se além de tudo o pessoal do hospital não escuta; pois a única dor que o meu PAI estava sentindo, era uma dor, como nós costumamos dizer “no pé da barriga”.

Me respondão com sinceridade: dá pra aguentar isso calado?

Eu quero ajuda para que isso não aconteça com mais ninguém!

Grato, Gilberto Monteiro

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