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Receita do Dr. Raiz cura pajé de 98 anos e se torna destaque nacional

Mais uma vez as receitas naturais do Dr. Raiz fizeram a diferença para salvar  a vida de alguém. Desta vez, o beneficiado pelo poder das ervas amazônicas foi o pajé Yawá, da tribo Yawanawá, de 98 anos. O ‘grande sábio’vinha sofrendo há meses com fortes dores de estômago, empachamento, en-jôos e cólicas cada vez mais freqüentes. O diagnóstico não poderia ser outro! Pedras na vesícula (cálculos biliares), com necessidade de uma arriscada cirurgia no caso do pajé, um senhor já de idade e com pouco costume de deixar a sua terra.
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Para poupá-lo de se submeter a tamanho sofrimento, a tribo recorreu à ajuda do governo, por meio do secretário estadual de Turismo, Esporte e Lazer (Setul), Cassiano Marques, gestor de confiança da aldeia. Na metade de julho, o secretário levou um especialista norte-americano e o Dr. Raiz para avaliar e tratar do pajé. Sempre prestativo e solidário, o fitoterapeuta acreano cedeu uma de suas receitas mais infalíveis contra o problema.

Trata-se de um poderoso combinado de Sangue de dragão, azeite, ervas locais e frutas.

O pajé a seguiu à risca. Surpreendentemente, cerca de duas semanas depois as dores já começaram a diminuir, e o abatimento de outrora do enfermo foi dando lugar à vivacidade espiritual do líder indígena. Passados 30 dias sob tratamento, a obstrução na vesícula tornou-se cada vez menor até sumir por completo, normatizando o ritmo fun-cional do órgão e livrando o pajé da cirurgia. No fim, a receita provou ser, muito mais do que um ‘milagre’ de ocasião, uma cura real para devolver a alegria à aldeia do Rio Gregório.

A tribo se mostrou tão agradecida com a cura que não poupou homenagens ao Dr. Raiz durante o último Festival Yawanawá, no final do mês passado. Até mesmo o especialista estrangeiro, que acompanhou toda a recuperação do pajé, se mostrou positivamente surpreso com a eficácia da fórmula. Certamente, foi uma ótima impressão levada do Acre.

Mas a cura milagrosa do pajé não surpreendeu apenas ao médico de fora. O episódio foi tão marcante que chamou a atenção de emissoras nacionais de televisão, todas querendo saber mais sobre a ‘receita mágica’ para enfrentar pedras na vesícula. Pela preferência, o Dr. Raiz  optou por dar entrevista sobre a receita e a cura do pajé à RedeTV, no programa Manhã Maior, que vai ao ar já nesta quarta, dia 17, às 7h15 no horário local (9h15 em Brasília).

“Estou muito animado com a entrevista. Acho que será mais uma ótima oportunidade de mostrar para todo o país, num programa de grande audiência como o Manhã Maior, uma parte do poder milagroso que as plantas do nosso Acre podem ter na melhoria de muitas doenças e males do dia-a-dia. No caso do pajé Yawá, em espe-cial, acho que será a chance de dividir com o povo brasileiro essa receita tão eficiente na cura das pedras na vesícula e que é capaz de livrar muitas pessoas de dores e tratamentos drásticos. Afinal de contas, se deu certo com o pajé de 98 anos é porque também funciona para mais gente”, comenta o Dr Raiz.

A RedeTV é transmitida por rede de assinaturas a cabo (na Sky é o canal 22) e em sinal aberto pelo canal 40. O Dr. Raiz já viaja para as gravações do programa amanhã, dia 15.

A fórmula e o tratamento
Raiz2Como toda solução fitoterapêutica, a receita usada pelo Dr. Raiz para curar o pajé Yawá é baseada na soma das propriedades salutares de produtos inteiramente naturais. Uma mistura simples, prática e acessível a qualquer um! 

Tal fórmula consiste na combinação do Sangue de dragão (poderoso agente estomacal de cor rubro-avermelhada, extraído da Croton Lechieri Muell, uma árvore local semelhante à seringueira), com as 7 ervas naturais da Amazônia e o azeite doce (do galo carijó). Tal mistura deve ser aliada a uma dieta especial, com maçã e limão. Todos estes ingredientes podem ser encontrados na loja do Dr. Raiz, a Milagres da Floresta, no Mercado Velho.

O tratamento dura de 30 até 40 dias (ou mais), esquematizado da seguinte forma: 1 colher do Sangue de dragão 3 vezes ao dia (manhã, tarde e noite); 1 dose da mistura das 7 ervas  com azeite doce para acompanhar a colherada do agente estomacal; mais uma dieta alimentar com 6 maçãs por dia (horários alternados), com 1 copo de limonada (tomado após jejum).

Segundo Dr. Raiz, algumas partes da terapia duram cerca 7 a 10 dias, enquanto outras devem persistir por mais tempo (exemplo: Sangue de dragão, tomado durante 60 dias). Como o organismo e o caso de cada paciente do distúrbio na vesícula é diferenciado, o mais adequado é ir ajustando à sua condição e às respostas ao tratamento. 

A patente da receita
Raiz3Apesar de os ingredientes já terem a sua patente registrada em outros países (mesmo sendo de origem amazônica), o Dr. Raiz conta que a sua grande ‘missão’ agora é fazer a comprovação científica da receita, a fim de registrá-la, de fato, como uma inovação terapêutica legitimamente acreana. A idéia do curandeiro é espalhar a fórmula de combate às pedras na vesícula para ajudar o máximo de pessoas possível a evitar os danos desnecessários com uma cirurgia, a exemplo do episódio do pajé Yawá.

“Nunca me interessei muito em registrar a patente de nenhuma receita que eu já tenha inventado antes. Com esta fórmula, entretanto, é diferente! Diferente porque se trata de uma combinação simples, mas que pode ajudar muitas pessoas. Além do que, vale a pena registrá-la para somar ao legado de descobertas da nossa terra e porque a sua comprovação científica é uma realidade já próxima. O caso do pajé é uma prova real. Portanto, vamos lutar, sem ambição, para adquirir a devida patente jurídica desta receita e difundi-la, com muito respeito às responsabilidade sanitárias, pelo país afora”, finaliza o Dr. Raiz.

Neste processo de comprovação da patente, ele conta que o Governo do Estado, através da Setul, já se mostrou à inteira disposição de ajudar no que for preciso, por acreditar na autenticidade da sua receita.

 

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