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Segunda gestão de Jorge Viana tem contas aprovadas pela Aleac

Numa votação mais política do que técnica, as contas do segundo governo Jorge Via-na foram aprovadas por 17 a 7  na sessão de ontem da Aleac. Apesar de virem do Tribunal de Contas do Estado com a chancela técnica de analisadas e aprovadas, parte da oposição resolveu votar contra. Os deputados N. Lima (DEM), Idalina Onofre (PPS), Donald Fernandes (PSDB), Luis Gonzaga (PSDB), Antonia Sales (PMDB), Chagas Romão (PMDB) e Luiz Calixto (PSL) desaprovaram a peça oriunda do TCE.
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O ex-líder na Aleac de Jorge Viana e atual presidente, deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), foi o principal defensor da aprovação. “Não há nenhum problema porque as contas foram devidamente analisadas por longo tempo no Tribunal de Contas do Estado e deram entrada na Aleac no começo do segundo semestre. Em função das eleições, ainda não havia entrado na pauta, mas foram aprovadas pelo plenário da Casa sem maiores problemas”, justificou.

Indagado se poderia haver algum detalhe que comprometesse a aprovação dos parlamentares, Edvaldo respondeu: “todas as contas entraram com aprovação. Mas na realidade sempre existe algum tipo de ressalva que é normal nas contas. O que seria anormal seria uma rejeição pelo TCE e o Parlamento mudar de opinião e fazer a reversão como costuma acontecer nas câmaras de vereadores. Aqui o Parlamento tem tido a compreensão de que contas que foram aprovadas pelo TCE têm a tendência natural de também serem aprovadas”, afirmou ele.

O presidente da Aleac ressaltou ainda a transparência das gestões públicas de Jorge Viana. “O nosso senador eleito Jorge Viana tem um histórico inédito na administração pública do Brasil. Foi quatro anos prefeito da Capital e oito anos governador do Estado e teve todas as suas contas aprovadas nos Tribunais de Contas e nas Casas Legislativas. Portanto, alguém que passa tanto tempo na administração pública sem nenhuma mácula não é uma coisa comum no país. O ex-governador Jorge Viana prezou pela boa gestão e pela boa aplicação dos recursos públicos tanto é que está tendo as suas contas aprovadas”, finalizou.

 

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