* Já é dezembro, gente boa.
* Os 90% dos secretários já escolhidos pelo governador eleito Tião Viana podem estar prosas, mas tem uma coisa.
* Na entrevista que concedeu a este matutino, publicada ontem, ele disse que vai cobrar empenho, trabalho.
* “Cobrar forte”, foi a expressão que usou.
* Et pour cause, nada de capinar sentados. Ou de ócio remunerado.
* Aliás, como ele também informou, a cada 120 dias será feita uma rigorosa avaliação dos resultados.
* Ainda sobre secretários, para a cúpula da Segurança Pública, os nomes são aqueles mesmos já mencionados:
* o ex-delegado da Polícia Federal, Reny Graebner para a Segurança Pública; o cel. Anastácia (reformado) para o Comando da Polícia Militar…
* …e o delegado Emylson Faria permanece na Polícia Civil.
* Na mesma entrevista, Tião Viana explicou que o Deas, que hoje só cuida da água nos municípios do interior, terá outra tarefa importante:
* será responsável pelo calçamento das ruas – um dos principais compromissos que ele assumiu durante a campanha eleitoral.
* No mais é cuidar, melhorar os serviços essenciais (saúde, educação, água, energia etc.) e produzir, indus-trializar.
* Não se deve ter medo da produção, da industrialização, de gerar riquezas, porque geram postos de trabalho.
* Da miséria é que não se pode esperar nada.
* Dia nervoso ontem na Assembléia Legislativa já por conta das especulações sobre a eleição do novo presidente da augusta Casa.
* Dois bons nomes começam a despontar: deputado Moisés Diniz e Hélder Paiva.
* Ainda sobre o Censo do IBGE, é preciso prestar atenção que quase a metade da população do Estado já vive aqui na Capital.
* O que significa a necessidade de investir mais e reordenar o crescimento da cidade.
* Como também ficou claro pelos números, que o Acre já é mais urbano do que rural ou florestal.
* Dia mais tranquilo aqui nos altos da Av. Antônio da Rocha Viana.
* Os índios continuam acampados na sede da Funasa, mas estão mais calmos.
* Marcelo Freire manda e-mail dizendo que a quarta ponte ficou bonita, majestosa, mas está tirando o sono, causando estresse no empresário Zé Buchinho e no colega Armando Dantas.
* É que quem vai pela Av. Cea-rá não consegue mais dobrar para entrar na rua onde se localiza o Bar do Papagaio.
* É grave, gravíssimo mexer com uma das instituições mais sólida da cidade: o Bar do Papagaio.
* Ou seria volátil?
* Fechando rápido que está ventando, trovejando lá fora e pode vir ‘apagão’.