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Anúncio precipitado do presidente da Assembléia causa indignação

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
02/12/2010 - 04:47
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Especulações garantindo que o deputado Hélder Paiva (PR) será o novo presidente da Aleac acabou tumultuando a sessão de ontem da Casa. Os dois principais postulantes, deputado Moisés Diniz (PCdoB) e o próprio Hélder, deram entrevistas indignadas sobre as informações que foram publicadas.
“Todos sabem que não sou de reclamar, mas me sinto magoado”, afirmou Hélder, que passou a manhã de ontem reunido com o governador eleito Tião Viana (PT). A tese de alguns parlamentares é que a matéria poderia servir para “fritar” as pretensões do republicano devido à grande antecedência do anúncio.
Diniz
O fato é que as eleições da mesa diretora da Aleac só acontecerão em fevereiro de 2011. Portanto, ainda faltam mais de 60 dias para o desfecho definitivo do resultado. Todo mundo sabe que num processo político eleitoral dois meses são uma eternidade e as articulações podem mudar de rumo ainda várias vezes. Além disso, a garantia de um vitorioso sem a posse dos novos deputados com direito a voto que vão renovar a maioria das atuais cadeiras não tem nenhum sentido.

Outra questão que merece destaque é o fato do secreta-riado e o segundo escalão do novo governo ainda não ter sido anunciado. Só depois disso é que os partidos que compõe a Frente Popular poderão saber o espaço que ocuparão para fazer as suas reivindicações. O governador eleito Tião Viana (PT) tem reiterado que não pretende impor nome algum à Aleac. Com origem no parlamento, Tião, declarou por várias vezes que pretende respeitar a independência dos poderes constituídos. Ele revelou que espera vir um nome de consenso, fruto das negocia-ções entre os deputados esta-duais, para aprovar. 
 
Moisés Diniz anuncia candidatura oficial
O mais revoltado com o anúncio era o atual líder do governo, Moisés Diniz. Ele sempre se manteve discreto em relação às suas pretensões de gerir a Aleac evitando dar declarações à imprensa relativas à disputa. No entanto, ontem, convocou uma entrevista coletiva para anunciar que é oficialmente candidato à sucessão do seu camarada deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB). “Oficialmente existiam dois candidatos que se declararam, o Hélder e o Tchê, que foram a imprensa. Pes-soalmente eu ainda não havia feito anúncio a nenhum meio de comunicação”, lembrou.

Agora, concorrendo à presidência Moisés explicou como foi sendo construída a sua candidatura.  “O que ocorreu é que foi fluindo o meu nome na imprensa, entre os parlamentares e naturalmente foi consolidando a idéia de uma candidatura. O fato de ter sido publicado que teria renunciado a minha candidatura me obriga a dizer que não retiro a minha candidatura apesar dela nunca ter sido anunciada. É um paradoxo. Agora, sou obrigado a dizer que sou candidato”, garantiu.

Moisés Diniz também ironiza a tese da divisão entre dois presidentes nos períodos de dois anos. “O regimento interno da Casa determina eleições para o presidente da mesa diretora a cada dois anos, portanto, se eu for candidato serei para dois anos. No Congresso Nacional o debate tem sido feito com os dois principais partidos, PT e PMDB, na base do diálogo. Quem governa é o partido político e não a pessoa. Se esse debate vier à FPA estou disposto a fazer. A minha opinião, é que aconteça uma eleição de maneira republicana. A FPA vai se reunir e decidir ouvindo as principais lideranças. Quem vota são os 24 deputados, mas nós ouviremos o governador eleito Tião Viana. Além do senador Jorge Viana (PT) e o atual presidente da Aleac, Edvaldo Magalhães (PCdoB) e os principais dirigentes dos partidos. Por consenso se indicará o presidente”, garantiu.

Papel da oposição e mandato dividido
Seguindo os passos de Edvaldo Magalhães, Moisés Diniz, quer uma mesa diretora com a participação dos parlamentares de oposição. “Sou um defensor intransigente de que a decisão seja da FPA. Mas após a decisão o indicado deve procurar a oposição para dialogar para que um representante deles possa ocupar um dos cargos da mesa. Sobre a pegadinha de rodízio e de acordo ninguém negocia com a conjuntura. Não posso dizer que em 2013 ocorrerá tal fato porque a conjuntura pode não permitir que determinado acordo seja cumprido. Portanto, em política o que funciona é o momento. Por isso, nós vamos discutir sobre o próximo presidente da Aleac que irá governar por 2 anos”, argumentou.

Suposta reunião
Moisés admite que nesse dias houve muitas articulações. Mas descarta a informação de que aconteceu uma reunião específica para determinar o nome do presidente. “Já conversei com vários deputados sobre a sucessão na Aleac. Houve várias reuniões e nem sei de qual estariam falando. Nenhuma candidatura foi retirada em nenhum momento para fazer acordo. Simplesmente não houve isso”, garante. 

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Quanto ao papel no processo do governador eleito Tião Viana, Moisés, salientou: “nós teremos um governador que veio do quadro do legislativo e que conhece bem os meandros da luta política no parlamento. Não tenho nenhuma dúvida que o Tião Viana estará avalizando o processo que seja mais amplo, democrático e contemple a melhor capacidade de gerir a Casa. Mas agora nós estamos com a matéria mais importante que é a votação do orçamento Anteciparmos o processo sucessório da mesa diretora é um desrespeito aos eleitores que nos elegeram até o dia 31 de janeiro de 2011”, finalizou.

Hélder Paiva se diz surpreso
O deputado Hélder Paiva também descartou qualquer veracidade nas informações publicadas. “Fui pego de surpresa e desconheço qualquer acordo. Quem me conhece sabe que sou de falar pouco. Quando falo é só aquilo que meu coração acha que deve ser. Nós temos três nomes colocados na disputa à presidência e todos são conceituados no Estado e com o direito de dirigir a Casa. O fato é que sequer conversei com os meus colegas deputados que estão nessa legislatura e com aqueles que virão para a próxima. Apenas tenho colocado que o meu nome está à disposição e isso não novidade”, sentenciou.

Quanto a um possível encontro entre deputados para antecipar o consenso em torno do nome do novo presidente, Paiva, esclarece. “Sou amigo pessoal do atual presidente Edvaldo Magalhães e um admirador do trabalho que realizou na Aleac. Jamais iria começar um processo de candidatura sem consultá-lo. Na minha concepção não conheço nada relacionada com a informação publicada. Ao chegar aqui tomei foi um susto. Daqui para fevereiro ainda vai ter muita conversa entre os colegas”, destacou.

Participação do governador
Devido à publicação da matéria o parlamentar republicano se reuniu com o governador eleito Tião Viana (PT) no escritório de transição governamental. “Fui explicar ao governador eleito Tião Viana que desconheço qualquer informação relativa a esse acordo que foi publicado. Falei para ele que estava surpreso com a matéria. Tenho evitado falar de eleição da mesa porque acho precipitado. Acredito no consenso. O conselho do Tião é que a decisão deverá ser tomada pela Casa e os seus deputados”, garantiu.

 

 

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