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Caixa completa 150 anos, com o anúncio de 62 novos postos de atuação no Acre

Como só instituições sólidas constroem a história do país, a Caixa Econômica Federal completa hoje, 12 de janeiro, 150 anos de ação na vida do povo brasileiro. Com 2.104 agências e mais de 55 mil postos espalhados pelo Brasil, a Caixa tem sido um dos maiores agentes de distribuição de renda, facilitação ao crédito e prestação de serviços bancários aos mais necessitados. No Acre, a CEF desempenha seu papel com destreza, servindo como um real ‘indutor’ do desenvolvimento econômico e social do Estado.
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Para mostrar uma fatia desta contribuição, a Superintendência Regional da Caixa reuniu uma coletiva na manhã de ontem, 8h30, na sede da Estação Experimental. Na ocasião, o superintendente Aurélio Cruz destacou os principais resultados alcançados pela CEF em 2010 e as maiores metas deste ano. Para começar bem na parte das proezas, a Caixa injetou R$ 704,916 milhões na economia acreana em 2010. Tal montante equivale a 10,47% do PIB (soma de todas as riquezas) acreano e a 19,59% do orçamento estadual.

Mas isso não é tudo! Os investimentos da CEF beneficiaram projetos, empresas e pes-soas de várias áreas. No campo social, o banco aplicou R$ 89, 332 milhões em 672 mil pagamentos de benefícios sociais (Bolsa Família, Pró-jovem, Peti, Auxílio Gás, etc). Deste total, 669.808 pessoas receberam R$ 73,34 milhões só pelo Bolsa Família.

Para o trabalhador, os benefícios (FGTS, PIS, Previdência, Seguro Desemprego, etc) somam R$ 235,484 milhões. No crédito comercial, a Caixa desembolsou R$ 154,535 milhões para 75 mil pessoas físicas, e mais R$ 148,41 milhões para 12.100 jurídicas (empresas). Na Habitação, foram R$ 107,562 milhões para contemplar 1.240 famílias (no Minha Casa, Minha Vida). Ao todo, a Caixa já investiu mais de R$ 162,367 milhões no programa para erguer 2.814 casas de R$ 44. 634. No futuro, mais R$ 260 milhões devem ser gastos.  

Além disso, Aurélio Cruz relembra que a instituição conseguiu dar passos pioneiros este ano quando abriu suas primeiras agências numa imobiliária (Fortaleza) e no Incra. Para o superintendente, tudo isso só foi possível graças aos objetivos bem definidos e à extensão no Estado. De fato, em apenas 4 anos (de 2006 a 2010), a CEF passou de 4 para 11 agências e postos de atendimento, de 14 para 55 pontos Caixa Aqui, de 5 para 12 caixas eletrônicos, de 16 para 21 lotéricas e ainda abriu 3 salas de atendimento exclusivas.

Em 2010, a CEF instalou 2 agências (Sena e Tarauacá) e revitalizou a de Cruzeiro do Sul. O reflexo de todo este investimento dos últimos 4 anos foi um aumento acima do dobro no quadro de funcionários, que era de 64 antes e hoje já totaliza 220 efetivos. “A Caixa teve uma atuação ativa e ininterrupta neste último ano. Por isso, acho que a marca destes 150 anos de trabalho é a melhoria na vida das pessoas, em especial, dos acrea-nos. E queremos fazer ainda muito mais por todos em 2011”, comenta Aurélio Cruz.

Enquanto meio financiador de políticas públicas e sociais, o superintendente revela que a Caixa foi parceira na promoção de grandes eventos acreanos. Entre eles, destaca-se a Expoacre, Festival do Açaí, do Mandim, Ação Global, liberação do FGTS para as vítimas da alagação, Prêmio Campos Pereira, Feirão da Casa Própria, Papo Jovem, entre muitos outros.

Os desafios para 2011 – Entre os planos para 2011, a Caixa pretende coroar os seus 150 anos com a instalação de 62 canais de atendimento à população acreana e chegar aos 22 municípios com pelo menos 1 agência. Serão 13 novas lotéricas, 4 postos de atendimento, 25 caixas eletrônicos, 6 quiosques, 7 pontos Caixa Aqui e 7 agências bancárias. Destas últimas, 1 agência será em Santa Rosa, 1 no Jordão, 1 em Marechal Thaumaturgo, 2 na Capital (1 no Segundo Distrito e 1 no Centro, ao lado do Casarão), 1 em Brasiléia, etc.

“O maior desafio para 2011 é se fazer presente no Estado. Como indutores da economia, precisamos alcançar todos os lugares onde os benefícios da CEF melhorem a qualidade de vida do povo, das pessoas. E neste ano a Caixa deve avançar ainda mais nos seus fins sociais. É assim que fortalecemos a instituição, que neste último 1 século e meio não só se confunde com a história do Brasil, como é parte ativa deste processo”, finaliza Cruz.   

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