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Presidente da CUT diz que centrais seguem na luta por R$ 580, mesmo após declaração de Dilma

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
30/01/2011 - 00:27
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A presidente da Central Única dos Trabalhadores do Acre (CUT/AC), Rosana Nascimento, afirmou que as centrais das frentes trabalhistas continuarão na luta pelo salário mínimo de R$ 580, mesmo após a declaração da presidente Dilma Rousseff de que o reajuste só poderia chegar a R$ 545. Segundo a líder sindical, as centrais devem fazer pressão sobre o mínimo até que a pauta seja votada de vez (o que deve perdurar até março). Declaração parecida fez o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT/SP), dizendo estranhar a postura de Dilma e ameaçando levar o assunto para ‘confronto’ no Congresso Nacional.
Cut3001
Atualmente, o salário mínimo é de R$ 510. A bandeira das centrais pelo valor de R$ 580 começou a ser levantada desde meados do ano passado, logo após o acordo firmado com o Governo Federal, na política de Valorização do Salário Mínimo 2009/10, com base na inflação e no crescimento anual do PIB. Conforme as 6 centrais engajadas na discussão (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CGTB e Nova Central), R$ 580 seria o valor pelo menos digno para fechar o trato. Contudo, na sua declaração de sexta, em Porto Alegre/RS, a presidente Dilma Rousseff garantiu que os R$ 545 oferecidos mais do que celebram a manutenção do acordo firmado.

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De acordo com Rosana Nascimento, as palavras da presidente petista repercutem de forma negativa sobre as negociações, mas não desanimam nem um pouco o espírito de luta do movimento. Segundo ela, as centrais devem fazer o que for possível em Brasília/DF para evitar que o valor de R$ 545 seja aprovado. “O trabalhador merece muito mais do que só a reposição do salário mínimo. Ele merece valorização. É por isso que a política recebe este nome. Portanto, as centrais vão permanecer na luta para garantir que o trabalhador seja contemplado. Não podemos abrir mão dos R$ 580”, insiste a ativista.

Para a CUT, Rosana revela que o salário mínimo ideal seria um que suprisse os valores reais para dar ao trabalhador comum o poder aquisitivo que atendesse ao menos as suas necessidades básicas. “Ou seja, uma cifra acima de R$ 2.000. Mas se já é difícil fazer o governo aceitar R$ 580, imagina se fossemos pedir um valor nesta ordem”, exclama.

Sendo assim, do seu ponto de vista, Rosana considera que os R$ 545 não é, ainda, uma proposta digna a ser oferecida pela União para beneficiar a classe trabalhista. Ao seu ver, com este valor é impossível para um brasileiro sustentar dignamente uma família com mais de 4 membros, em especial, com a tributação e contas (por exemplo, a de energia, que ela diz consumir mais de 40% do orçamento mensal, na maioria da classe) tão caras.

Vale destacar que cada R$ 1 adicionado ao salário mínimo representa R$ 286,4 milhões a mais de despesas orçamentárias (estimativas do Ministério do Planejamento). Segundo uma matéria da revista Veja, o orçamento da União gira em torno de R$ 923 bilhões para 2011 (90% são para gastos obrigatórios). Só com o atual aumento proposto, R$ 545, o governo já desembolsará R$ 10,02 bilhões a mais com o mínimo (R$ 127,5 bilhões no total).

Caso fosse o pedido de R$ 580, a fatia a mais do mínimo seria R$ 20,05 bilhões (10 vezes mais do que o orçamento do Acre) e a total R$ 165,07 bilhões (17,8% do orçamento nacional bruto).

Para selar a questão, as conversas entre as centrais e o governo, sobre o salário mínimo e outros pontos (IR de 6,46% tabelado, reajuste de 10% nas aposentadorias e nas pensões da previdência, etc) devem ter continuidade nesta quarta-feira (2), em Brasília.

Servidores municipais podem deflagar greve unificada
Conforme um ofício enviado pela CUT/AC à mídia local, os servidores da rede municipal podem anunciar uma greve unificada a partir do dia 9 de fevereiro, logo após a rea-lização de uma assembléia geral conjunta. O movimento reú-ne mais de 10 categorias municipais (ou 5 mil servidores), de 6 – ou mais – sindicatos (Assermurb, Sinplac, Sinsismurb, Sindencaf, Sinpraterra, etc). Se concretizada, a paralisação será motivada pela falta de avanço nas negociações com a prefeitura ao pedido unificado de reajuste salarial de 12% para todas as categorias municipais.

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