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Santiago promete Aleac independente com o devido espaço garantido à oposição

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
30/01/2011 - 00:18
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A solução encontrada para a presidência da Aleac, na próxima legislatura, foi surpreendente até mesmo pa-ra o deputado Élson Santiago (PP). Numa entrevista exclusiva ao jornal A GAZETA, há exatos 2 meses, ele se lançava pretendente a presidente de maneira tímida. Na ocasião, afirmava que colocava o seu nome à disposição dos colegas, mas que aceitaria permanecer na segunda secretaria. A entrevista teve repercussão e chegaram a pedir para que Santiago retirasse o seu nome da disputa.
Santiago30
Mas houve uma virada inesperada do quadro sucessório do presidente Edvaldo Magalhães (PCdoB). Quando tudo indicava que a presidência seria do deputado Hélder Paiva (PR), o cenário político mudou e Santiago tornou-se o candidato de consenso entre todas as forças do parlamento acreano. Foi até ungido pelo governador Tião Viana (PT). Iniciando o seu sétimo mandato como deputado estadual, Élson Santiago assume o comando legislativo do Acre, na próxima terça-feira (1º).

Surpresa
Aos 58 anos de idade e prometendo se aposentar da política no final da legislatura que se inicia Élson Santiago, explicou o movimento que o indicou como candidato único à presidência da Aleac. “Havia três outros candidatos, o Hélder, o Moisés Diniz (PCdoB) e o Tchê (PDT). Para poder facilitar a vida deles houve um momento em que preferi retirar o meu nome. Mas passou mais ou menos um mês e fui convidado pelos próprios colegas para que voltasse a apresentar o meu nome. Com a indicação do Moisés para a liderança do Governo abriu-se um novo espaço. Depois o Hélder resolveu retirar-se da disputa e o meu nome voltou a crescer. Só faltava conversar com o Tchê, que num gesto amigo, resolveu também abrir mão das suas pretensões. Acabei ficando como candidato único”, narrou.

Candidatura dissidente
No entanto, toda articulação política para a formação de uma chapa acaba desagradando alguém. O deputado Gilberto Diniz (PTdoB), resolveu que irá se lançar candidato à presidência da Aleac, no dia da votação. Santiago não acredita que isso irá acontecer. “O Gilberto Diniz já conviveu com a gente quatro anos e tenho um bom relacionamento com ele. Acho que na hora do voto vai mudar de opinião. Mesmo porque até terça-feira vou conversar para que retire o seu nome. Ele sabe o quanto sou sério e vai vir somar ao nosso trabalho”, garantiu.

O futuro presidente explicou os motivos que levaram Gilberto Diniz à dissidência. “Estamos numa chapa plural e demos duas vagas para a oposição. Procuramos dividir tudo de maneira harmônica. Os outros deputados da oposição ficaram satisfeitos e vão votar com a gente. Como a oposição é composta por oito deputados nós demos duas vagas na mesa diretora. Mas não podemos indicar os nomes oposicionistas. Deixamos a tarefa para eles e os nomes repassados foram da Toinha Vieira (PSDB) e da Antonia Sales (PMDB). O Gilberto vai ser o líder do partido dele e já está contemplado”, argumentou.

A relação entre o Legislativo e o Executivo
Depois de tudo resolvido, os deputados estaduais da base governista, foram conversar com o governador Tião Viana. No encontro ficou definido o papel de cada um dos poderes. “Nós fomos em 12 deputados da FPA apresentar para o Tião o resultado da conversa que tivemos no fechamento da chapa. A orientação dele foi para que possamos trabalhar em conjunto para termos um parlamento forte. O Tião Viana, como veio do Senado, nos dará toda a liberdade para que tenhamos uma atuação independente porque sabe que o legislativo tem que ser livre. O parlamento não pode ficar atrelado ao Governo. É óbvio que a participação dele será importante nas articulações políticas. Ele será nosso parceiro, mas não irá interferir na soberania do legislativo”, argumentou.

Propostas de gestão
Um dos fatores que mais contou para o consenso político em torno de Santiago foi a sua experiência no legislativo estadual. Ele fala sobre os planos que tem para comandar a Casa. “Hoje já faço parte da atual administração e ajudei muito o Edvaldo no seu projeto. Acompanhei de perto todas as ações. Vou prosseguir na mesma linha porque deu certo e o parlamento se fortaleceu. Temos que continuar no mesmo ritmo com as ações que o Edvaldo já vinha realizando”, explicou.

Por outro lado. Santiago quer imprimir o seu estilo às ações que aproximaram o legislativo das comunidades. “Os projeto que aproximaram a Aleac da população vão continuar. Claro que não serão idênticos aos projetos do Edvaldo, mas serão inspirados no que já foi feito para haver uma seqüência”, justificou.

Equipe
Alguns comentários na imprensa falavam num acordo entre Santiago e Edvaldo para manter a mesma equipe de gestão da Aleac. O novo presidente desmente. “Não houve acordo nenhum com o Edvaldo para se manter a equipe dele. Isso é fofoca. O Edvaldo é muito meu amigo e ele tem respeito por mim. Jamais iria chegar e exigir que a equipe tivesse continuidade indicando fulano ou beltrano. Na despedida ele foi bem claro para o pessoal de que não vai indicar ninguém e que a decisão será minha. Ele disse: “o Santiago é o presidente e vai montar a sua própria equipe”. Mas como eu fazia parte da sua administração não vou mudar todo mundo. Tem algumas peças que não encaixaram e vou mudar. Mas o pessoal técnico da Casa que está fazendo um bom trabalho vai continuar”, prometeu.

Relação com oposição
Afeito as conversas individuais com os colegas parlamentares, Élson, garante que vai respeitar o espaço da oposição na Aleac. “A minha relação com a oposição sempre foi boa. E acho que poderemos melhorar ainda mais. Já conversei com todos eles e garanti que não vai faltar diálogo. Vou garantir o espaço parlamentar de atuação das forças políticas divergentes no parlamento. Quero fazer um trabalho sério e com muita lisura para fortalecer ainda mais o parlamento. Pode ter a certeza que vamos chegar ao final desses dois anos com a Aleac melhor que está hoje”, ressaltou.      

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Silencioso
Todo mundo já conhece o estilo de atuação parlamentar de Élson Santiago. Ele não gosta de discursar na tribuna do plenário e tampouco de entrevistas muito longas. “Estou no sétimo mandato e não sou muito de discursar, prefiro a conversa. A mesma coisa será na presidência da Aleac porque dirigir os trabalhos parlamentares é uma conversa e não um discurso. Mas se for preciso vou lá e discursarei sem nenhum problema. Aliás, na conversa sempre me saio muito bem. Não é à toa que estou no meu sétimo mandato. Quanto ao meu discurso de posse vou fazer no improviso. Falarei aquilo que estiver sentindo no momento”, finalizou ele.

 

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