A Prefeitura de Rio Branco promove uma verdadeira revolução no atendimento básico e na prevenção de saúde nos bairros. Exemplo disso é a Unidade de Referência de Atenção Primária (Urap) São Francisco, que faz por mês uma média de 10.864 atendimentos, entre exames clínicos, ginecológicos, consultas, pe-diatria e consultas de enfermagem. O local foi totalmente reformado há pouco tempo com recursos do Pacto pela Saúde, uma parceria da Prefeitura de Rio Branco com o Governo do Acre.
Pelo Pacto, o Governo do Estado e o município realizaram obras de reforma e ampliação em sete centros de saúde da Capital e iniciaram as obras do Centro de Saúde Vila Ivonete, do Centro de Saúde Cláudia Vitorino, além da definição do projeto para a construção do Barral y Barral. Trata-se de uma verdadeira revolução no atendimento básico e de humanização da saúde na Capital.
“Atendemos aqui na região do São Francisco a uma população estimada em mais de 50 mil pessoas. No mês de janeiro foram acolhidos pacientes de Porto Velho (RO), de Paui-ni (no Amazonas), do Bujari e Acrelândia. Apesar de a demanda ser muito grande, estamos conseguindo implementar de forma satisfatória o trabalho de humanização da saúde aqui na Capital. E isso se deve a postura do governador Tião Viana e do prefeito Raimundo Angelim de valorização da saúde pública”, destacou o diretor da Urap São Francisco, Leonardo Ribeiro.
Além de ser uma das unidades mais modernas da cidade, a Urap São Francisco desenvolve todas as ações básicas de saúde na comunidade, incluindo uma sala de observação e consultório.
Pacto pela Saúde
O Pacto Pela Saúde é resultado de convênio assinado entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Rio Branco na ordem de R$ 13,9 milhões. O acordo amplia e fortalece a política de descentralização de recursos e gestão. Os investimentos são aplicados na aquisição de equipamentos, reforma de centros de saúde e contratação de pessoal.
Além disso, a Prefeitura de Rio Branco destinou mais de 15% de seu orçamento para investir na saúde. Comparando o crescimento dos índices de investimento entre os anos de 2004 a 2007 os números ultrapassam os 50%. Hoje, a cobertura da saúde pública na Capital é de 60%. Outro dado relevante é que 98% dos atendimentos em saúde são feitos pelo município e pelo Estado e apenas 2% são executados pela rede particular. (Ascom PMRB)