Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

Angelim está sem líder na Câmara Municipal

Desde que o vereador Astério Moreira (PRP) assumiu uma cadeira na Assembléia Legislativa (Aleac), o prefeito Raimundo Angelim ainda não definiu quem será seu líder na Câmara Municipal. Na sessão realizada ontem, o assunto voltou a pautar quase todos os discursos. Nos bastidores, os nomes mais cotados para assumir a função são dos vereadores Alysson Bestene (PP) e Gabriel Forneck (PT).

Um dos principais críticos da “orfandade” é  o vereador Rodrigo Pinto (PMDB). “Por causa da tradição do debate nesta Casa, a figura do líder é catalisadora dos temas atinentes à prefeitura. Sem a definição desse representante, fica parecendo que o Executivo está sem interlocutor e isso é ruim para o parlamento”, analisa Pinto.

As intervenções na sessão de ontem giraram em torno do aumento das tarifas de ônibus. Os vereadores Raimundo Vaz (PR) e Marcelo Jucá (PSB) questionaram novamente a forma como o conselho tarifário conduziu o “processo”, defendendo que toda e qualquer manifestação reivindicatória são legítimas e parte do “jogo democrático”. Eles  têm origem no movimento popular o sindical.

O vereador petista Forneck, para quem seria “uma honra” ser o líder de Angelim, disse que a definição em nada atrapalhar a ação parlamentar naquele poder. Dando a entender que o debate em torno do assunto é desnecessário, ele saiu em defesa do prefeito fazendo uma analise da relação Sindcol e Executivo. “Quando a gente assumiu a prefeitura tínhamos uma situação. Hoje, por causa dos Termos de Ajustamentos de Condutas, os TAC´s, imposto pelo prefeito, temos outra”, disse o Forneck, defendo que  houve  uma melhora em todo o sistema de transporte coletivo. 

 

Sair da versão mobile