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Taumaturgo Lima participará de duas comissões estratégicas para o Acre

Os parlamentares petistas já definiram, em assembléia, as ações que serão adotadas pela bancada, além de estratégias de apoio à presidenta Dilma Rousseff. O deputado Taumaturgo Lima (PT-AC), estreante na Casa, disse que o partido vai trabalhar com base nas principais reivindicações da população, tais como, a melhoria da qualidade do serviço de saúde, de educação e de segurança pública. Temas como o reajuste do salário mínimo e a aprovação do novo código florestal estão entre as prioridades do PT.

A bancada petista se reuniu também para conhecer detalhes sobre as atuações da liderança, além de definir o novo coordenador e as indicações dos membros titulares e suplentes das comissões permanentes da Casa.

Taumaturgo Lima pleiteia junto à liderança do partido as comissões de Agricultura e de Meio Ambiente. O deputado considera que os colegiados são estratégicos para a região Norte e, sobretudo para dar suporte político aos projetos elaborados pelo governador Tião Viana nas duas áreas. A liderança do PT adiantou que o partido decidirá a composição de maneira acordada como sempre fez e que não haverá disputa.

Taumaturgo garantiu que nesta parte de agricultura lutará pelo fortalecimento do setor produtivo e da expansão da produção familiar em parceria com o Governo do Acre, dando condições para que os produtores rurais e ribeirinhos possam ter acesso ao crédito para a melhoria da qualidade de sua produção.

Com relação à Comissão de Meio Ambiente, o parlamentar considera que o colegiado é de grande importância para o Acre. “Eu nasci lá no Rio Môa, fui criado naquela região e eu sei quais são as dificuldades que as pessoas que vivem na Amazônia vivem hoje e são muitas vezes penalizadas por uma legislação ultrapassada”, disse o deputado.

O parlamentar se referiu à retomada da discussão do novo Código Florestal Brasileiro. Segundo ele, o código não pode ser aprovado de qualquer forma para que não cause mais prejuízos para os habitantes da Amazônia. “Todos nós temos a consciência de que a preservação ambiental é importante, mas não é justo que o trabalhador que vive na Amazônia não conte com uma contrapartida do Governo Federal e dos governos estaduais pela preservação das florestas”, assegurou.

 

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