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Angelim entrega máquinas para grupos de costura do Raimundo Melo e Montanhês

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
18/03/2011 - 18:25
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Projeto de R$105 mil está no âmbito da Economia Solidária e irá beneficiar diretamente 27 mulheres trabalhadoras

O prefeito Raimundo Angelim entregou nesta sexta-feira, 18,  quinze máquinas e equipamentos de costuras a grupos de mulheres dos bairros Raimundo Melo e Montanhês. O material custou R$105.263,16 em recursos do Ministério da Integração e do Tesouro Municipal. O evento, realizado na sede da Associação de Moradores do Bairro Raimundo Melo, reuniu lideranças comunitárias, gestores estaduais e municipais,  a coordenadora municipal de Políticas para Mulheres, Roseli Scalabrin; o presidente da União Municipal das Associações de Moradores, Gilson Albuquerque; os secretários  municipais Evandro Rosas, de Economia Solidária, e Oly Duarte, da Comunicação, além do secretário estadual de Pequenos Negócios, José Reis. “A gente vê que os pequenos negócios são alternativas de trabalho e renda não só no Acre como no mundo inteiro”, disse Raimundo Angelim.


O equipamento foi adquirido no âmbito do “Projeto de Implantação de Infraestrutura Produtiva em Rio Branco – Apoio à Economia Soldiária” a partir de emenda parlamentar do deputado Sergio Oliveira. Economia Solidária, no Acre, é  referência nacional pelo trabalho desenvolvido na coordenação municipal de Economia Solidária de Rio Branco, que criou os meios que  vem se apresentando, nos últimos anos, com inovação na  geração de trabalho e renda e uma resposta em  favor da inclusão social. Em uma visão mais ampla,  economia solidária é uma forma de produção, consumo e distribuição de riqueza centrada na valorização do ser humano e não do capital. Tem base associativista e cooperativista, e é voltada para a produção, consumo e comercialização de bens e serviços de modo autogerido, tendo como finalidade a reprodução ampliada da vida. Sobretudo, compreendo o trabalho como um meio de libertação humana dentro de um processo de democratização econômica.


Foi com muita dedicação e trabalho  que Rio Branco e Santa Maria, no Rio Grande do Sul, foram apontados na Convenção Nacional de Economia Solidária como referência no tema.  Rio Branco realizou em 2010 a segunda edição da Feira PanAmazônica e vários outros empreendimentos mas principalmente criou marcos legais como a lei 1702, de 29 de abril de 2008 (autoria da vereadora Maria Antônia) o que gerou o Conselho Municipal de Economia Solidária. Ainda em  2008, o prefeito Raimundo Angelim recebeu do Sebrae o Prêmio Prefeito Empreendedor (Região Norte).

Máquinas industriais de última geração
No evento no bairro Raimundo Melo o prefeito assinou com os grupos de costureiras o termo de cessão de uso do material, sendo que as trabalhadoras do Montanhês receberam  duas máquinas de costura industrial ovelock; duas máquinas semi-industriais (overlock); uma máquina galoneira de três agulhas; e uma máquina de costura de 18 pontos.


Uma exposição de roupas criadas pelo grupos beneficiários apresentou ao público presente  a qualidade do trabalho das pequenas empreendedoras.  
Em Rio Branco há 250 empreendimentos solidários. Levando-se em conta os negócios em praças e mercados, são 44 empreendimentos que geram 132 oportunidade de trabalho e renda. Há também as lavanderias comunitárias, que oferece trabalho para 24 mães de família, e  as hortas comunitárias –as quais evolvem 30 famílias de baixa renda.

Centenas são beneficiados pelas ações da Prefeitura e do Governo
Economia solidária compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.  A Feira PanAmazônica, apontada por Braña como o evento  que melhor traduz o esforço da prefeitura no setor, movimentou R$5 milhões em cinco dias em negócios que beneficiariam diretamente 3.000 pessoas.  De modo geral, projetos de Economia Solidária possuem características de cooperação, solidariedade, e autogestão com dimensão econômica diferenciada. Trata-se de um serviço tão vigoroso que o governador Tião Viana criou e está consolidando  a Secretaria Estadual de Pequenos Negócios, que já conta com recursos e irá atuar em Rio Branco em parceria com a prefeitura.

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“O que a gente entende é que toda a população tem de ser beneficiada”, resumiu o secretário Reis. Em discurso marcado pela emoção da lembrança da líder comunitária dona Conceição, morta em acidente de trânsito quando seguia de bicicleta para o trabalho no ano passado,  Reis citou a força dessa mulher como exemplo de responsabilidade e compromisso social. O secretário apresentou o marido de dona Conceição, Cid, em reconhecimento e memória da trabalhadora.

“Renda irá aumentar”, diz líder trabalhadora

A projeção é que os equipamentos permitam realizar serviços que  elevem de R$200 para pelo menos R$500 a renda das costureiras de ambos os grupos.  A expectativa é da líder do grupo do Raimundo Melo, Veurides Silva, que deu início à atividade em seu bairro há cerca de três anos, inicialmente procurando apoio do presidente da associação de moradores, Cassimiro Souza. O presidente pediu que as costureiras se organizassem para ampliar o número de participantes. Depois, apresentou o projeto ao então assessor do gabienete do senador Tião Viana, o hoje secretário estadual José Reis, que junto com outros técnicos levou adiante o projeto. A Prefeitura apresentou proposta de financiamento em nome da Umarb mas o Ministério da Integração, fonte do recursos, não libera verba para entidade não pública. Daí, o projeto foi desenhado a partir da Coordenadoria de Economia Solidária. “Agora é trabalhar. Temos o que pedimos”, disse Veurides, agradecendo ao prefeito pela conquista.

FRASE
“A Prefeitura oportuniza as pessoas fortalecendo também valores éticos e morais e não apenas econômicos”.
Evandro Rosas,  secretário municipal de Economia Solidária

Letícia, a  jovem estilista
Letícia Nobre tem apenas 23 anos, gosta de costurar e de trabalhar como modelo e já até participou do projeto Menina da Comunidade, da Rede Record  –mas tem mesmo é  um certo tino para estilista. “Olha só, aqui tudo foi eu  que fiz”, diz, mostrando a blusa verde de babado com  traçado bastante original. Letícia é mais uma integrante do grupo de costureiras do bairro Raimundo Melo e diz ter ficado muito alegre com a chegada das máquinas.


Não há desperdício entre as costureiras. Como exemplo, sobras de pano viram tiara para segurar os cabelos. Letícia quer montar uma coleção com roupas desenhadas e produzidas pelo grupo de costureiras e promover uma mostra. (Ascom/Pmrb)

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