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Gazetinhas 15/06/2011

* Aqueeele feriadão!

* A coluninha havia cantado a pedra que tudo ou nada poderia acontecer ontem com a passeata de todas as categorias do funcionalismo público.

* Foi mais pro nada, embora tenha conseguido parar o trânsito em alguns pontos do Centro da cidade.

* Dos três mil participantes que as lideranças do movimento previram compareceram cerca de 300.

* O que também era previsível, levando-se em conta que os professores já haviam se acertado com o Governo.

* E aí sobrou para o presidente do Sinteac, Manoel Lima, acusado de roer a corda.

* Mas também não é bem assim.

* Nem se pode tripudiar sobre a passeata, como os professores foram hábeis em negociar seus interesses.

* Além disso, as demais categorias vão ter novas rodadas de negociações em cima das reivindicações específicas de cada uma.

* Só tem uma coisa: quando terminar essa onda ou tsunami de reivindicações, a sociedade também vai exigir a sua parte:

* uma educação e saúde de mais qualidade, uma segurança mais con-fiável e eficaz e por aí vai.

* Afinal, é a sociedade, os contribuintes que, em última instância, pagam a conta.

* Combinado assim?

* Como paga também aos deputados pra gastarem tanto tempo com esse debate sobre ho-mossexualismo.

* É da moral, do Direito, da Constituição que esta é uma questão de fórum íntimo e que nem o Estado nem religião devem fazer interferências indevidas.

* Pouco ou nada se comentou por aqui, mas, apesar da crise Palocci, a presidenta Dilma obteve uma boa avaliação de 49% em pesquisa divulgada pelo Datafolha, no último final de semana.

* Mas é preciso sair da política do varejo e deslanchar.

* Como declarou à revista Veja desta semana o senador Jorge Viana com a saída de Palocci espera-se “uma mudança de perfil do governo”.

* A respeito de uma nota da coluninha, Mariama Morena, secretária de Comunicação, manda e-mail corrigindo:

* não são R$ 4 bilhões e sim R$ 800 milhões os investimentos do Governo previstos para o setor industrial.

* Impressionante o número de inscrições no Enem aqui no Acre: 45.602.

* Parece pouco, mas são mais do que o dobro das inscrições para os últimos vestibulares da Ufac.

* Mais um ponto a favor do Enem como uma fórmula mais democrática para o ingresso nas universidades.

* Por enquanto, sem “friagem”.

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