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Comerciante da Capital denuncia abuso e invasão de guardas da Força Nacional

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
03/06/2011 - 03:56
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O comerciante Vildomarques (‘Marcos’) Arruda Maciel denunciou que teria sido vítima de autoritarismo e ameaças de morte, além de ter tido a sua casa invadida, por guardas da Força Nacional. Morador do bairro Recanto dos Buritis, Trav. Osvaldo Coelho, perto da ETE, ele afirma que policiais teriam lhe apontado uma arma sem nenhuma necessidade. Mas o pior é que quando ele teria ido denunciar o caso na Polícia Militar, ao invés de justiça só conseguiu ser taxado de ‘abusado’, ser preso e receber 2 multas de trânsito. 
Comerciante0306
As situações de abuso de autoridade relatadas por Marcos teriam ocorrido na manhã do último domingo, dia 29 de maio. Na ocasião, a suposta vítima conta que estava voltando do seu culto na Igreja Santa Inês, Bosque. No caminho (já perto de casa), ele teria cruzado com a viatura com guardas da Força. Porém, não deu importância ao encontro e seguiu seu rumo. Ao estacionar tranqüilo o carro no seu lar, o homem religioso foi surpreendido pela ação dos policiais, que, na sua versão, teriam chegado invadindo a casa e lhe apontando uma arma.

Sem saber o que fazer, Marcos diz não ter esboçado reação alguma. Mesmo assim, um guarda da Força Nacional teria adentrado ainda mais sua propriedade e lhe feito a amea-ça ‘mãos na cabeça senão eu atiro’ diante da sua esposa – a esta altura já desesperada, conforme relata o pequeno comerciante. Após vistoriar ele e seu carro, ficou constatado que não havia nada de errado no lugar. Marcos, então, teria criticado a abordagem exagerada, e os policiais teriam justificado que haviam buzinado na rua  o mandado parar, mas o motorista não encostara.

“Não parei porque não ouvi absolutamente nada. Estava no meu carro com vidros fechados e escutando música. Além do que, não havia nada suspeito pra me pararem. Foi a 1ª vez que aconteceu isso na minha vida e não precisava ter sido deste jeito. Por isso, avisei ao policial que ia denunciar a invasão e o trato desrespeitoso que recebi. Era por volta de 9h30 de domingo quando fui ao quartel da PM e ele, pra se justificar, me seguiu. Ao chegarmos lá, ele foi logo dizendo que eu era um ‘abusado’ e, o que é mais absurdo, me deu voz de prisão”, detalha Marcos.

Ao ser preso, o comerciante foi conduzido em viatura policial até a 1ª DP. Lá, foi ofi-cializado no seu BO que Marcos teria ‘desobedecido’ ordens e desacatado o policial. Mas isso não é tudo! Marcos também foi auferido com 2 multas da Ciatran por dirigir em alta velocidade e ameaçando a segurança nas ruas (acusações que ele diz terem partido exclusivamente dos policiais). Seu carro (que estaria parado no quartel da PM) e sua CNH foram apreendidos.

Entretanto, Marcos alega que todas as denúncias são irreais. Segundo ele, no próprio auto da abordagem relatado por um PM acreano consta que: “…o mesmo (Marcos) resolveu ‘obedecer’…”. Ele também diz que se tivesse cometido algum desacato ou infração de trânsito, deveria ter sido preso ainda em sua casa, e não já no quartel da PM. Sendo assim, após ser liberado, Marcos oficializou, na terça passada (31), a denúncia do episódio.

“Fui à Corregedoria de Polícia e vou apelar das multas de trânsito também. Eu estava dirigindo abaixo de 60 Km/h. Tudo o que aconteceu comigo foi um absurdo”, desabafa Marcos, injuriado.

Comando da PM garante que caso será investigado
Diante da denúncia, o subcomandante da Polícia Militar, cel. Paulo Cézar R. dos Santos, avaliou as acusações como casos bem graves e, portanto, assegurou que o caso será, sim, minuciosamente apurado. Segundo ele, será instaurada a sindicância administrativa para apurar o que realmente aconteceu e determinar se houve ou não todos os erros de procedência assinalados pelo denunciante Vildomarques Maciel em relação aos policiais que o abordaram.

No caso de comprovações, o coronel afirmou que se houver o envolvimento de algum policial militar acreano será tomada todas as medidas punitivas necessárias dentro da corporação. E, também, fora dela, com a oferta da denúncia para o Ministério Público tomar as medidas jurídicas cabíveis. Já no caso de ser constatada a atuação irregular de um guarda da Força Nacional, o processo será encaminhado à esfera federal, para aplicação das devidas punições.

Paulo Cézar destacou, ainda, que o comando da Polícia Militar não compactua com nenhuma das atitudes descritas por Marcos Maciel, se forem verdadeiras, e prega que tais atitudes não podem ser generalizadas a toda corporação seja da PM/AC, seja da Força Nacional.

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Ainda no BO escrito pelo PM acreano, a versão aponta que a abordagem teria sido feita na calçada (e não na casa de Marcos). Que a ordem de parar foi dada porque as películas dos vidros do carro impossibilitavam visão interna. Que o condutor (Marcos) teria fugido em alta velocidade ao receber a ordem de parada. Que teria saído rápido de seu carro para se refugiar em sua casa, mas foi alcançado pelos policiais. Que demorou a se render perante ordens. E que foi preso e conduzido direto do local até a 1ª DP (sem parada no quartel da PM). 

 

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