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Entidades sindicais prometem parar o Estado na terça-feira

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
12/06/2011 - 00:46
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O dia 14 de junho (terça-feira) ficará conhecido como o dia em que o Acre parou. Esta uníssona frase foi dita pelos representantes de 11 entidades e três centrais sindicais, na reunião que definiu por uma paralisação de 24 horas do funcionalismo público estadual. Pela mobilização em curso, os organizadores esperam levar cerca de 3.000 mil pessoas para frente do Palácio Rio Branco. Isso só aconteceu nas épocas dos governos Romildo Magalhães e Orleir Cameli. E é um pouco dessa história que vamos contar.
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Diferente do movimento sindical rural, que levantou bandeiras de cunho ideológico, o sindicalismo urbano acreano sempre se caracterizou pela apatia com reivindicações imediatas e economicistas. Essa ‘despolitização’ foi atenuada com a chegada do professor Pascoal Torres Muniz, então pertencente ao PCdoB, à frente da Associação dos Professores do Estado do Acre (Aspac). Ele dera um caráter mais político e contestador às lutas, não obstante às reivindicações e mobilizações próprias da categoria. Detalhe: Pascoal e o PCdoB integravam a ‘Tendência Popular – uma minoritária corrente dentro do PMDB.

A luta por liberdades e a consolidação de instituições democráticas trouxeram um ambiente favorável às grandes mobilizações na década de 80. Almerinda Cunha, pupila e sucessora de Pascoal, colocou ainda mais os professores (e depois os trabalhadores em Educação) como os vanguardistas das lutas sindicais. Ela foi a maior expressão no meio, mesmo depois da fundação da Central dos Trabalhadores do Brasil (CUT) e demais sindicatos.
A passagem quase inexpressiva de Edvaldo Magalhães pelo Sinteac, não diminui a influência desse agente político, mesmo porque ele fora derrotado e substituído por aquela que iria comandar as maiores manifestações da história da política acreana: Naluh Gouveia. A ex-sindicalista quase destronou os governos de Romildo Magalhães e Orleir Cameli, notadamente corruptos e desastrados. Depois desses acontecimentos, o sindicalismo acreano nunca mais foi o mesmo.

Peleguismo e divisão
Com o advento da Frente Popular ao poder, o peleguismo e divisão passaram a ser as marcas do movimento sindical, com exceções, é claro. Até mesmo o sindicalismo rural sofreu revesses: representantes da CUT, notadamente voltados para o sindicalismo rural e ligados ao PT, sequer se reúnem com a presidente da Federação dos Trabalhadores em Agricultura do Estado do Acre (Fetacre), Sebastiana Miranda. No recente movimento, Grito da Terra Brasil, e no processo de votação do Código Florestal, essa divisão se tornou mais pública.

Em troca de benesses, alguns líderes sindicais foram tragados (e se deixaram) pelo projeto de poder do PT. “É inegável que houve avanços, mas a missão de um sindicato continua a mesma: defender a categoria”, assim resumiu o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sintesac), José Correia Daniel, criticando o Governo do Estado, que ‘impôs uma proposta à categoria’.

A mais emblemática e dúbia das entidades sindicais é o Sinteac. Primeiro suplente de deputado estadual pelo PT, Ma-noel Lima é praticamente odiado pelas demais categorias. “Ele só olha para umbigo dele e ainda divide o movimento”, disse o trabalhador em Educação, conhecido por Alencar. “Os trabalhadores em Educação deixaram de ser os líderes do movimento para se tornar capachos dos governos do PT”, desabafou um professor, que preferiu o anonimato.

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Quem também optou em negociar ‘por fora’, foi o Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Sinplac). Fruto da divisão da própria categoria, a entidade, mesmo sem aderir ao movimento do dia 14, ainda não chegou a um acordo com o governo.

Urbanitários, Militares e Spate
Os sindicatos dos Urbanitários, dos Trabalhadores em Saúde e os Policiais e Bombeiros Militares são os novos protagonistas da luta sindical. Apoiados pela Central de Trabalhadores do Brasil (CTB), eles estão presentes em todas as negociações e protestos. “Estamos diante de um governo truculento e dissimulado. Vamos arrancar das mãos deles todos os nossos direitos, que estão sendo violados”, disse o presidente do Sindicato dos Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem (Spate), Raimundo Correia, referindo-se às faltas de reposição salarial e condições de trabalho.

Por acreditar ser possível construir uma sociedade mais justa, solidária e humanista, o Sindicato dos Urbanitários, apóia as lutas e reivindicações dos trabalhadores. “Usamos a nossa estrutura – humana, material e política – em todas as manifestações legítimas dos trabalhadores. Queiramos ou não, estamos inseridos em uma luta de classe, com lados bem definidos, e a união de todos os trabalhadores é imprescindível”, apregoou o presidente da entidade, Marcelo Jucá.

Imbuído desses ideais, o sindicato encampa lutas de cunho social e cidadania. “As cruzadas por um transporte coletivo de qualidade, a exigência de políticas públicas pela manutenção dos empregos, a luta pela moradia, pelos direitos humanos e a preservação de meio ambiente, entre outras, estão presentes em nossas ações”, complementou o ativista sindical, José Janes Gomes.

No entanto, a maior surpresa nos embates sindicais, nos dias atuais, é a presença de liderança dos policiais e bombeiros militares. Politizados, mobilizados e combativos eles, juntamente com seus familiares, estão dispostos a ir para o enfrentamento no próximo dia 14. Motivados pelo movimento dos bombeiros do Rio de Janeiro, os representantes suspenderam as negociações com o governo. “Até agora só houve enrolação e imposição”, disse um dos representantes da categoria, Abraão Público, denunciando que os bombeiros trabalham cargas horárias exorbitantes por falta de efetivo.

Quem são eles:
# Sindicato dos Urbanitários
# Sindicato dos Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem (Spate/AC)
# Sindicato dos Servidores da Saúde do Estado Acre (Sintesac)
# Sindicato dos Policiais Civis (Sinspol)
# Bombeiros e Policiais Militares,
# Servidores do Detran (Sindetran)
# Sindicato dos Fazendários
# Sindicato das Administrações Indiretas (Sindecaf)
# Sindicato das Administrações Diretas (Sindsad)
# Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário (Sinspejac)
# Sindicato dos Educadores Sócio-educativos (Sintase)
# Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB)
# Central Única dos Trabalhadores (CUT)
# Força Sindical

 

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