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Organizadores asseguram que a Expoacre 2011 terá mais conforto

A organização da Expoacre 2011 tem 2 metas a serem superadas em relação aos eventos anteriores. A primeira é ultrapassar a marca de R$ 97 milhões comercializados na feira passado. A segunda é tornar o Parque de Exposições Marechal Castelo Branco um lugar mais confortável para visitantes. “Percebemos que o visitante que não freqüenta bares ou restaurantes tinha dificuldade em acomodar a família”, reconhece uma das organizadoras da Expoacre, Nena Mubárac. “Neste ano, vamos ter bancos e espaços de convivência ao longo de toda área”.
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O visitante da feira que possui carro já vai encontrar uma mudança significativa. O espaço foi reestruturado com brita e pinche. O desconforto da poeira que se formava na hora de estacionar o carro à noite, no Parque de Exposições, não existirá mais.

Foram construídos banheiros permanentes que terão manutenção garantida pela equipe do Lion’s Club. Nestes espaços será cobrada uma taxa de uso. Quem não tiver ou não quiser pagar para usar os banheiros permanentes pode usar os banheiros químicos, que continua-rão a ser oferecidos gratuitamente. Os 10 restaurantes confirmados para a feira estão obrigados a construir banheiros para os clientes, outra mudança na versão 2011.

A movimentação financeira da Expoacre e o que isso demanda da organização também merece destaque. O papel dos bancos para a consolidação da feira como espaço de negócios será motivo de outras reportagens de A GAZETA, mas um aspecto chama a atenção quanto à infraestrutura do Parque de Exposições e a relação com o setor de serviços. “A presença do comércio varejista precisa ser fortalecida nesse evento. Atualmente, não temos como atender esta demanda, que é crescente”, admite o outro organizador da Expoacre, Dudé Lima. “É preciso juntar Associação Comercial, Federação do Comércio e Governo do Estado para estabelecer parâmetros do que é preciso fazer na feira de 2012 para atender o setor varejista”.

Atualmente, a feira já oferece vendas no setor de varejo. Contudo, na avaliação dos organizadores, ainda é uma presença tímida. “Dá para ser mais efetiva a presença do varejo”, assegura o organizador Dudé Lima.

 

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