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ZPEs precisam de mudanças na lei para atrair mais investidores

Nesta terça-feira o deputado Federal Márcio Bittar (PSDB/AC), esteve reunido com o Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Fernando Pimentel, para debater incentivos fiscais e alternativas, que possa atrair investidores para a Zona de Processamento e Exportação (ZPE) do Acre.

A reunião contou com vários membros da  Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional (Caindr), que puderam debater com o ministro questões importantes para o desenvolvimento econômico da região norte do país.

O Mdic apresentou sua equipe técnica que tem feito um estudo em relação a ZPEs, para avaliar o que é  positivo em outros países e trazer exemplos para o Brasil. A iniciativa desta reunião partiu do deputado Márcio Bittar, que na semana anterior esteve na Confederação Nacional da Indústria (CNI), buscando empresas que para investir no Acre. “Essa é uma ação que não é partidária e merece atenção de todos que  querem colaborar com a preservação do nosso  ouro verde, que é a Amazônia Legal”, citou o deputado Márcio Bittar.

A comissão aguarda as sugestões do ministério que ainda estão em avaliação, para que sejam discutidas em audiência pública, em data a ser definida ainda no segundo semestre, “Precisamos construir uma política industrial que trabalhe com a vocação existente nos diferentes estados”, comentou Fernando Pimentel, Ministro do Desenvolvimento, que garantiu aos parlamentares da comissão o apoio na luta pelo desenvolvimento da região norte.

Márcio Bittar defende que as alterações tornem a ZPE do Acre viável economicamente para o país. “É preciso ter incentivos fiscais atraindo investidores, para que sejam gerados novos empregos, que contribuirão com o desenvolvimento do Acre, de forma sustentável, lembrando que todos devem abraçar esta causa, pois é de interesse público”, destaca o deputado.

Carimbo Verde – ZPE do Acre
Márcio Bittar sugeriu a criação de um “carimbo verde”, que será a garantia de que os produtos feitos no Acre obedeçam a critérios de sustentabilidade, sem obstruir os mais de 80% de área preservada.

“A preservação ambiental é uma luta permanente, que precisa de alternativas viáveis para garantir seu desenvolvimento econômico e social”, finaliza Bittar. (Assessoria)

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