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Comércio virtual deve faturar R$ 18,7 bilhões neste ano

O comércio eletrônico, também conhecido como “e-commerce”, deve faturar R$ 18,7 bilhões, resultado que não contabiliza a movimentação gerada pelas compras coletivas.

Essa é a estimativa divulgada durante seminário da Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) com especialistas do setor realizado na manhã desta quinta-feira.

Entre os anos de 2001 e 2009, as compras utilizando a rede registraram expansão de 2080% em comparação com os 293% apresentados pelo comércio tradicional.

O presidente do Conselho de TI para assuntos de e-commerce da Fecomercio, Pedro Guasti, disse que “quatro milhões de pessoas fizeram a primeira compra on-line” em 2011 e destacou que 61% delas são da classe C.

O crescimento dos chamados “e-consumidores” continua sua trajetória ascendente no Brasil. Entre os anos de 2007 e 2010, a quantidade de compradores virtuais saltou de 9,5 milhões para 23 milhões, sendo que a expectativa para este ano é chegar aos 32 milhões de clientes virtuais.

COMPRAS COLETIVAS
Outra atividade que colaborou para a impulsão das transações virtuais foram as compras coletivas. O primeiro site do segmento começou a operar em março de 2010, e, menos de um ano e meio após a chegada do serviço, os resultados foram surpreendentes.

“Em agosto do ano passado, o mercado vendia mais ou menos R$ 4 milhões. Em novembro, vendeu R$ 42 milhões e, no mês passado, chegou a R$ 108 milhões”, afirmou o presidente do ClickOn, Marcelo Macedo, durante o evento.

Com o crescimento contínuo do comércio virtual e das compras coletivas, foi criada uma nova vertente de atuação para empresas que integra as redes sociais e o comércio eletrônico. “O ‘social commerce’ é um componente da gestão de relacionamento do cliente, e não apenas um canal de venda”, explicou o gerente de e-business da Tecnisa, Denilson Novelli. (Folha.com)

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