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Fecomercio revela expectativa de vendas para o Dia dos Pais na Capital

O Dia dos Pais se aproxima e a Fecomércio, por meio do Instituo Fecomércio de Pesquisas Empresariais do Acre (Ifepac), revela a expectativa de vendas do comércio varejista de Rio Branco para este período.
Entre 15 e 25 de julho, duzentos e noventa comerciantes foram ouvidos pela equipe de pesquisadores credenciada ao Ifepac. A partir de um questionário específico elaborado pelo instituto foram levantados os dados que compões a pesquisa.

Metade dos entrevistados demonstra confiança quanto ao comportamento crescente de vendas para homenagem ao dia dos pais. Desses 50%, um grupo de 19% acredita que em 2011 as vendas nesse período devem superar em 10% as do ano de 2010.

De acordo com 26% dos entrevistados, as vendas para o Dia dos Pais, neste ano, devem permanecer no mesmo “ritmo” das do ano anterior. Outros 21% estão pessimistas quanto às vendas e acreditam que os níveis de 2011 serão inferiores a 2010.

Considerando as facilidades competitivas do comércio varejista, 63% dos empresários e gerentes contatados mostram-se mais dispostos ao faturamento de vendas à vista. Dentre estes, 20% consideram a concessão de até 10% de desconto para compras à vista.

As empresas que vendem a crédito representam 25%. Estas preferem negociar com clientes titulares de cartões de créditos. Apenas 2% dos empresários manifestaram-se favoráveis a utilização de cheques como forma de pagamento.

A maior parte dos comerciantes de Rio Branco afirma não fazer exigências ao realizar vendas com pagamentos parcelados. No entanto, 27% dos entrevistados exigem a realização do cadastro do cliente, logo na 1ª compra. Além disso, para a efetivação de vendas a crédito, 23% realizam consultas aos principais serviços de proteção ao crédito.

A facilidade de crédito foi destacada por 14% dos empresários participantes da mostra analisada como estimulante do consumo e da inadimplência. Dentre os fatores que influenciam o aumento de preço dos produtos, 35% destacam a dinâmica de lançamentos de novidades para consumo. Outros 33% debitam a “culpa” dos constantes aumentos de preço aos níveis de inflação.  (Ascom Fecomercio)

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