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Virtualização chega ao 1º Juizado Especial Cível

Dando continuidade ao processo de virtualização, o Tribunal de Justiça do Estado do Acre definiu o 1º Juizado Especial Cível da Comarca de Rio Branco como a unidade desta semana que passará a adotar o processo em meio eletrônico.

Os trabalhos já foram inicia-dos pela equipe da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) do TJ/AC, e se estenderão até o dia 12 de agosto. Como será virtual, todos os 3 mil processos que tramitam no  Juizado, incluindo o Núcleo do Juizado Especial e o Juizado de Trânsito, estão sendo digitalizados pela própria equipe da unidade.

Com a virtualização, o objetivo é agilizar e prestar um melhor serviço à sociedade, além de proporcionar uma maior segurança e eficiência no trâmite processual. Já são 7 as unidades virtualizadas na Capital, visto que ao final da semana passada os trabalhos foram concluídos na Vara de Registros Públicos, cujas atividades já foram normalizadas.

Na segunda (1º), o desembargador-presidente Adair Longuini e o juiz auxiliar da Presidência, Laudivon Nogueira, acompanharam o andamento dos trabalhos no JECIV. Durante as próximas duas semanas, a equipe da DTI realizará o treinamento dos servidores da unidade judiciária, a fim que estejam capacitados para lidar com o processo judicial em meio eletrônico.

Adair Longuini reafirmou que a virtualização é uma prioridade referendada pelo Planejamento Estratégico, e que a idéia é virtualizar todas as unidades de Rio Branco ainda este ano. “A idéia é que não interrompamos o ciclo da virtualização. À medida em que terminamos o processo em uma unidade, de imediato iniciamos em outra. Este é o ciclo pretendido na Capital, a fim de virtualizarmos aqui todas as unidades até o final do ano, para então iniciarmos o processo no interior do Estado no ano que vem”, afirmou.

Para a juíza Lilian Deise, titular do 1º Juizado Especial Cível, o processo de virtualização  tornará mais célere o andamento dos trabalhos e beneficiará a população. “A virtualização é uma ida sem volta. No caso do Juizado, onde os processos terminam em menor espaço de tempo, o impacto será ainda maior, pois essa tramitação será ainda mais rápida, ou seja, não teremos juntada de documentos, mas teremos economia de pessoal, de espaço. Então, a avaliação é positiva em todos os sentidos. A população, o nosso usuário do Juizado, que é do mais humilde ao mais alto escalão da sociedade, todos serão beneficiados”. (Agência TJ/AC)

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