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Exército realiza Operação Xinane para inspecionar fronteiras no Acre

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
18/09/2011 - 00:39
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Durante 10 dias, militares treinados para combater os crimes típicos de fronteiras (como o contrabando de armas e munições, o narcotráfico, a extração ilegal de madeira, o descaminho de mercadorias, o tráfico de pessoas e animais silvestre e a biopirataria) realizaram a Operação Xinane. Ela se concentrou na região do Marco 29, na confluência do Rio Envira com o Igarapé Xinane, na fronteira com o Peru.
Xiname
Patrulhas tentaram localizar grupos armados peruanos, que invadiram a região de proteção aos índios isolados. No mês passado, a Polícia Federal (PF) prendeu o português Joaquim Antônio Custódio Fadista na Base Xinane, da Fundação Nacional do Índio (Funai), distante cerca de 20 Km da fronteira peruana. “Ainda vamos analisar os dados e informações coletados” disse comandante da 17ª Brigada de Infantaria de Selva (BIS), general Ubiratan Poty.

A Operação Xinane, com o apoio da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), também disponibiliza médicos e enfermeiros que prestam atendimentos e distribuem remédios. A aldeia simpatia, pertencente à etnia Ashaninka, foi à comunidade beneficiada. “O Exército tem que se fazer presente nas áreas de fronteira, tanto para impor a soberania do país como para manter a integração nacional”, destacou o comandante da 4º BIS, tenente-coronel Danilo Mota Alencar.

Cerca de 200 homens, incluindo membros da Força Nacional, e 3 helicópteros (Pantera, Cougar e Black Hawk) compõem a operação, que tem por base o 4º BIS, sediado em Rio Branco.  Mesmo com o encerramento das patrulhas ontem, a presença do Exército e de policiais militares vai continuar na região.

Quatro grupos de índios isolados habitam a região
Instalada há 23 dias na região, a Base Xinane já conseguiu identificar 4 grupos de índios isolados, composto por 3 povos ladeados e 1 nômade. Conhecidos pelo nome de Masko Piro, este grupo é oriundo do Peru e estaria sendo expulso da Amazônia peruana para a brasileira. Em julho, o posto avançado foi cercado e saqueado por narcotraficantes. Por conta disso, a PF aconselhou a retirada dos servidores da Funai.

Indigenistas suspeitam que os traficantes já tenham matado alguns índios. Há mais de 10 anos, o coordenador da base, José Carlos Meirelles, denuncia a migração dos nativos isolados. Com a intensa atividade madeireira no Peru e a chegada de garimpeiros atrás de ouro, algumas etnias estão em fuga para o território brasileiro protegido pela Base. Três povos já foram fotografados em uma expedição na aérea de fiscalização. As imagens rodaram o mundo, mas pouco se falou sobre as ameaças reais à sobrevivência deles.

Um pouco da história do 4º BIS
A presença do Exército Brasileiro no Acre remonta o início do século passado (1907). Sediadas nas capitais dos 3 Departamentos – Acre, Juruá e Purus – as primeiras companhias eram compostas por 1 capitão (comandante), 4 primeiros-tenentes, 2 subtenentes e 50 praças. 

Em 1945 foi criado o ‘Tiro de Guerra 191’ em Rio Branco. A unidade foi instalada em terras pertencentes, na época, ao Território do Acre. Em 1967, a companhia passou a compor o recém-criado Comando de Fronteira Acre/Rondônia. Depois foram criados os destacamentos de Brasiléia (1970) e Plácido de Castro (1973).

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Em 1976, em conformidade com o Decreto 77.804 de 9 de junho, o Comando de Fronteira Acre/Rondônia passou a se chamar 4º Batalhão Especial de Fronteira (BEF), que, 11 anos mais tarde, ganharia o nome de Batalhão Plácido de Castro, em homenagem a José Plácido de Castro, comandante da Revolução Acreana.

Finalmente, 1992, com o retorno da Brigada ao Comando Militar da Amazônia (CMA), chega-se à situação atual de subordinação e, logo no ano subseqüente, a definitiva titulação: Comando de Fronteira Acre/4º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS). No dia 9 de abril de 1999, foi criado o destacamento de Santa Rosa do Purus.
 

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