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Representantes do Brasil sem Miséria lançam prêmio no Acre

Representantes do programa Brasil Sem Miséria lançaram ontem, na sede da Faao, a 4ª edição do prêmio ‘ODM Brasil: Quando o Brasil se Junta, Todo Mundo Ganha’. A premiação é voltada para as organizações da sociedade civil, como ONGs, igrejas, entidades sociais, entidades de trabalhadores, associações de bairro, universidades e empresas. Os organizadores pretendem incentivar e reconhecer ações, programas e projetos desenvolvidos por entidades da sociedade civil e prefeituras.

O ODM tem, entre outros, os seguintes fins: acabar com a fome e a miséria; lutar por uma educação básica e de qualidade para todos; defender a eqüidade entre os sexos; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde das gestantes; combater a Aids e outras doenças; melhorar a qualidade de vida e respeito ao meio ambiente e trabalhar pelo desenvolvimento. Ele foi criado pela Cúpula do Milênio realizada em Nova Iorque, em 2000, quando líderes de 191 nações oficializaram um pacto para tornar o mundo mais solidário e justo até 2015.

“O prêmio tem a finalidade de criar um banco de dados de práticas bem sucedidas e que sejam referências de políticas públicas a serem replicadas em outras localidades”, disse a assessora da Secretaria-geral da Presidência da República, Doriam Vaz. Já foram feitas 3 edições do prêmio ODM Brasil, com inscrição de 3.459 projetos e a premiação de 67 deles. 

O secretário nacional de Estudo e Pesquisa Político-Institucional, Vagner Caetano, elogiou os representantes de entidades dizendo que o Acre ‘tem tradição’ em executar projetos sociais conseqüentes. “Vocês têm a verdadeira vontade de lutar por um mundo melhor, sempre buscando construir uma sociedade mais justa, igual e fraterna”, destacou ele.

Podem se inscrever prefeituras e organizações públicas ou privadas (exceto Governo Federal e Estadual), com ou sem fins lucrativos, desde que tenham pelo menos 1 (prefeituras) ou 2 anos de existência (organizações). Estão neste grupo as ONGs, associações comunitárias, cooperativas, sindicatos de trabalhadores e patronais, movimentos sociais, empresas do setor privado, universidades federais, estaduais e universidades privadas.

 

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