* Acusada nos últimos dias de algumas irregularidades, a Laminados Triunfo pediu espaço e está esclarecendo tudo sobre suas atividades.
* Ver matéria completa na pág. 7.
* Com argumentos, números e fotos de “antes e “depois”, o diretor Jandir Santin afirma que a empresa está fazendo tudo correto no manejo florestal nas áreas que estão sendo exploradas.
* Vale a pena conferir, para, além de ouvir sempre o “outro lado”, como manda o bom jornalismo…
* …estabelecer um debate mais racional e menos político ou politiqueiro sobre esta questão do manejo.
* A Laminados Triunfo é uma das poucas empresas do Acre e da Amazônia, por extensão, que faz manejo florestal e o mais significativo:
* que possui o certificado FSC (Forestry Stewardschip Consil).
* Há vários anos exporta madeira (compensados e pisos) para países da Europa.
* E só exporta porque detém esse certificado.
* Se não tivesse e não obedecesse os rígidos critérios estabelecidos, seus produtos seriam recusados.
* Instalada no Distrito Industrial, na BR-364, gera mais de 200 empregos diretos.
* Ainda nesses dias está requerendo do Ibama licença ambiental para produzir energia elétrica a partir das sobras (aparas e serragem) e movimentar suas máquinas.
* Ou seja, a verdadeira produção sustentável.
* Resumindo: apesar de algumas ressalvas, o manejo florestal (empresarial ou comunitário) é um dos poucos senão o único método correto, científico mesmo, de explorar o potencial madeireiro da região.
* Sem ele, ou é a devastação, a ilegalidade ou a volta do seringal, um dos sistemas mais perverso de exploração do homem que já se conheceu (Euclides da Cunha).
* Acabar, portanto, com o manejo florestal, como querem alguns políticos e segmentos saudosistas, é jogar de novo o Acre na ilegalidade da devastação…
* …ou do antigo seringal.
* Há problemas, há desvios? Sim, que se denuncie e que se corrijam.
* Passando aqui nos altos deste matutino o senador Jorge Viana sempre às voltas com o Código Florestal.
* Com a previsão de que seja votado até meados de novembro, ele diz que, como relator no Senado, se sente como o Loco Abreu na hora de bater o pênalti.
* “Se eu errar, vou ser sacrificado pelo país inteiro; se acertar, pode ser o gol do título”.
* De preferência, que seja de “cavadinha”.
* O telefone toca. É um leitor querendo saber os resultados da avaliação que os secretários de Estado fizeram, nos últimos dois dias (?).
* “Quem está mandando bem, quem está mais ou menos, se tem alguém capinando sentado…”
* Enfim, o leitor quer saber.
* Hoje tem Exaltasamba no Arena.